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Amazonas

IBGE: Amazonas registrou menor taxa de sobrevivência de empresas em 2017

Amazonas (78,5%), Maranhão (80,1%), Pará (80,5%) e Amapá (81,1%) tiveram as menores taxas, mostra o estudo Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo 2017, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

O Amazonas registrou a menos taxa (78,5%) de sobrevivência de empresas ativas no Brasil, em 2017, segundo o estudo Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo 2017, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta quinta-feira. A pesquisa analisa a dinâmica empresarial através de indicadores de entrada, saída, reentrada e sobrevivência das empresas no mercado, pessoal ocupado assalariado, estatísticas das empresas de alto crescimento e gazelas, além de indicadores relativos às unidades locais das empresas e atividades.

Em 2017, existiam 4,9 milhões de unidades locais ativas, das quais 50,0% estavam localizadas na região Sudeste; 22,5%, na região Sul; 15,5%, na região Nordeste; 8,3%, na região Centro-Oeste; e 3,7%, na região Norte.

As regiões Sul (86,6%) e Sudeste (85,0%) registraram as maiores taxas de sobrevivência, enquanto as maiores taxas de entrada e saída foram observadas nas regiões Norte (19,0% e 18,8%), Centro-Oeste (17,2% e 16,4%) e Nordeste (16,9% e 16,9%). O Sul teve a menor taxa de saída do Brasil (13,8%). Mas a redução mais significativa (2,8 p.p.) foi observada no Nordeste entre 2012 (19,7%) e 2017 (16,9%).

As maiores taxas de sobrevivência entre as unidades da federação foram: Rio Grande do Sul (87,4%), Santa Catarina (87,2%), Minas Gerais (86,2%) e Paraná (85,5%). Já, Amazonas (78,5%), Maranhão (80,1%), Pará (80,5%) e Amapá (81,1%) registraram as menores.

A taxa de sobrevivência das empresas ativas no Brasil foi de 84,8% em 2017, o que representa 3,8 milhões de empresas. Já a taxa de entrada ficou em 15,2% e a de saída, 15,7%. Com isso, o saldo de empresas foi negativo (menos 22,9 mil).

O Sul (86,6%) e o Sudeste (85,0%) registraram as maiores taxas de sobrevivência, enquanto as maiores taxas de entrada e saída foram observadas nas regiões Norte (19,0% e 18,8%), Centro-Oeste (17,2% e 16,4%) e Nordeste (16,9% e 16,9%).

Eletricidade e gás foi a atividade que apresentou a maior taxa de entrada (23,3%), enquanto Construção registrou a maior taxa de saída (20,8%).

Do total de pessoas ocupadas (38,4 milhões), 95,6% estavam nas empresas sobreviventes; 4,4%, nas entrantes; e 3,6%, nas que saíram do mercado. O percentual de pessoal ocupado assalariado masculino foi maior nas empresas sobreviventes (60,9%) do que nas entrantes (57,6%) e nas que saíram (59,5%). Já a participação do pessoal assalariado sem nível superior foi de 85,7% nas sobreviventes; 91,3% nas que entraram no mercado e 92,4% nas que saíram.

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