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Amazonas

Setor de serviços no Amazonas não cresce em setembro, diz IBGE

Regionalmente, 14 das 27 unidades da federação assinalaram expansão no volume dos serviços em setembro de 2019, na comparação com o mês imediatamente anterior.

Após um pequeno crescimento de 0,4% em agosto, o setor de serviços no Amazonas teve zero de crescimento em setembro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado de janeiro a setembro de 2019, frente a igual período do ano anterior, houve o avanço do volume de serviços no Estado, de 2,9%. Regionalmente, 14 das 27 unidades da federação assinalaram expansão no volume dos serviços em setembro de 2019, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando o avanço de 1,2% observado no Brasil na série com ajuste sazonal.

Em setembro de 2019, o setor de serviços no Brasil teve crescimento de 1,2% frente a agosto, na série com ajuste sazonal. Na série sem ajuste sazonal, em relação a setembro de 2018, o volume de serviços subiu 1,4%, quinta taxa positiva não sequencial no ano. O acumulado no ano foi de 0,6%. Em termos trimestrais, observou-se crescimento de 0,6% no terceiro trimestre deste ano, quinto resultado positivo seguido neste tipo de confronto, com ganho de dinamismo frente a abril-junho de 2019 (0,1%), todas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. O acumulado nos últimos 12 meses, ao passar de 0,6% em agosto para 0,7% em setembro de 2019, assinalou ligeiro ganho de ritmo.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o volume do setor de serviços avançou 1,4% em setembro de 2019, com expansão em três das cinco atividades de divulgação e em 48,2% dos 166 tipos de serviços investigados. Vale destacar que setembro de 2019 (21) teve dois dias úteis a mais do que setembro de 2018 (19), o que acabou contribuindo para uma maior efetivação de contratos de prestação de serviços.

Entre os locais com resultados positivos nesse mês, destaque para São Paulo (1,6%), seguido por Rio de Janeiro (1,5%), Paraná (1,0%) e Distrito Federal (1,3%), com os três primeiros recuperando integralmente as perdas observadas em agosto: de -1,0%, de -0,4% e de -0,5%, respectivamente; e o último recobrando apenas parcialmente a perda verificada no mês anterior (-3,1%). Em contrapartida, os principais resultados negativos em termos regionais vieram do Espírito Santo (-4,4%) e da Bahia (-2,2%), com ambos devolvendo parte do ganho acumulado entre julho e agosto de 3,9% e de 3,8%, respectivamente.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil (1,4%) foi acompanhado por 11 das 27 unidades da federação. As principais contribuições positivas ficaram com São Paulo (3,3%) e Rio de Janeiro (3,5%). Vale destacar que em ambos os locais o segmento de tecnologia da informação exerceu o impacto positivo mais significativo.

Por outro lado, as influências negativas mais relevantes para a formação do índice global vieram da Bahia (-5,6%) e do Rio Grande do Sul (-2,3%), pressionados, especialmente, pelo ramo de transporte rodoviário de cargas.

No acumulado de janeiro a setembro de 2019, frente a igual período do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil (0,6%) se deu de forma concentrada entre os locais investigados, já que apenas 11 das 27 unidades da federação também mostraram expansão na receita real de serviços. O principal impacto positivo em termos regionais ocorreu em São Paulo (3,2%), seguido por Santa Catarina (2,0%) e Amazonas (2,9%). Por outro lado, Rio de Janeiro (-3,1%) registrou a influência negativa mais relevante sobre o índice nacional.

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