Conecte-se conosco

Amazonas

Ranking das cidades mais caras do mundo tem 5 brasileiras; entre elas, Manaus, a 5ª do País

Pela ordem, as cidades brasileiras com os maiores custos de vida são São Paulo (168ª posição), Rio de Janeiro (176ª), Brasília (200ª), Manaus (207ª) e Belo Horizonte (210ª).

O ranking das cidades mais caras do mundo tem 5 brasileiras em uma lista com 227 locais. Pela ordem, as cidades brasileiras com os maiores custos de vida são São Paulo (168ª posição), Rio de Janeiro (176ª), Brasília (200ª), Manaus (207ª) e Belo Horizonte (210ª). Os dados fazem parte da pesquisa de “Custo de Vida de 2022”, feita pela Mercer. As informações são do site Invest News.

Na comparação com o ano anterior, a presença do Brasil na lista das cidades mais caras do mundo aumentou. Em 2021 foram analisadas 209 cidades e 3 cidades brasileiras ocupavam o ranking. Além de se manter como a cidade com maior custo de vida no Brasil, São Paulo subiu no ranking, passando da 177ª posição em 2021 para a 168ª. Rio de Janeiro e Brasília também ficaram mais caras. Elas subiram 15 e 5 posições, respectivamente.

Globalmente, a cidade com o custo de vida mais alto é Hong Kong. Já o país com mais cidades na lista é os Estados Unidos, com 19, seguido pela China, com 12.

“Após anos de inflação baixa, os EUA agora estão vendo aumentos de preços de bens e serviços a taxas maiores em comparação com muitos outros países. Essa inflação também está se manifestando em diferentes níveis nas cidades e regiões norte-americanas”, disse Vince Cordova, partner na Mercer para área de carreira.

“A volatilidade desencadeada pela covid-19 e agravada ainda mais pela crise na Ucrânia alimentou a incerteza econômica e política global“, complementa Yvonne Traber, partner na Mercer e líder global de mobilidade. “Somando-se esse fator com o aumento significativo da inflação na maioria dos países ao redor do mundo, temos funcionários expatriados preocupados com seu poder de compra e estabilidade socioeconômica.”

A pesquisa da Mercer é utilizada por empresas para avaliar a remuneração e benefícios que precisam conceder a funcionários expatriados.