A lista criada pelo governo, portanto, apenas impedirá que exceções da Zona Franca tenham o corte das alíquotas ampliado de 25% para 35%.
A medida atinge o Polo de Concentrados da Zona Franca de Manaus, que contava com incentivos fiscais de IPI.
A previsão era de que haveria uma reversão do corte para bens produzidos na Zona Franca de Manaus.
Paulo Guedes reforçou a política da equipe econômica de transformar o excesso de arrecadação em redução de alíquotas.
Sociedade, bancada de parlamentares do Amazonas no Congresso Nacional e entidades representativas de trabalhadores e empresários, cobraram ação do governador do Amazonas.
Por meio das redes sociais, Ricardo Nicolau afirmou que a medida deveria ter sido feita pelo Estado ainda em fevereiro, mês do primeiro decreto.
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