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Mayra Pinheiro defende cloroquina e contradiz ex-ministro Pazuello sobre alerta de crise no AM

A secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, também é conhecida como “capitã cloroquina” pela defesa enfática que faz do medicamento

Secretária do Ministério da Saúde é ouvida na CPI da Pandemia – Foto: Ag. Senado

Em depoimento à CPI da Covid, nesta terça-feira (25/05), a servidora do Ministério da Saúde Mayra Pinheiro rebateu críticas de senadores a medicamentos como cloroquina e hidroxicloroquina e buscou absolver o governo federal em relação ao colapso da rede de saúde em Manaus, no começo do ano.

Em determinado momento, porém, ela contradisse o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello ao afirmar que o ministério soube sobre a falta de oxigênio em Manaus em 8 de janeiro deste ano. Pazuello disse à CPI que foi alertado sobre a situação apenas na noite de 10 de janeiro.

“Estive em Manaus até o dia 5. Eu voltei. O ministro teve conhecimento do desabastecimento de oxigênio em Manaus creio que no dia 8, e ele me perguntou: ‘Mayra, por que você não relatou nenhum problema de escassez de oxigênio?’. Porque não me foi informado”, disse Mayra Pinheiro.

“Confirmei a informação com o secretário estadual de Saúde, perguntando: ‘Secretário, por que, durante o período da minha prospecção, não me foi informado?’ Ele disse: ‘Porque nem nós sabíamos’. Inclusive ofereci voluntariamente meu telefone à Polícia Federal, foi feita a degravação da conversa com o secretário, o que prova essa informação”, completou.

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