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Amazonas

Saldo de empregos no Amazonas cai de 5.634, em agosto, para 2.663, em setembro, aponta Caged

O saldo de empregos em setembro do Amazonas é resultado de 24.472 admissões e 21.800 desligamentos.

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Balanço do Caged no Amazonas em setembro de 2024.

A criação de empregos com carteira assinada no Amazonas caiu de 5.634, em agosto, para 2.663, em setembro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (30/10), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

O saldo de empregos em setembro do Amazonas é resultado de 24.472 admissões e 21.800 desligamentos. NO mês, a indústria liderou, com saldo de 1,1172, seguida do setor de serviços, com 1.119 e o comércio, com 492. O setor da construção civil teve saldo negativo de 108 empregos.

No ano de 2024, o Amazonas soma um saldo de 32.394 empregos com carteira assinada, resultado de 218.048 admissões e 185.654 desligamentos. O estoque total no ano é de 549.495 empregos. Em 2024, o setor que mais gerou vagas foi o de serviços (14.951), seguido da indústrias (9.790) e o comércio (4.437). A construção civil teve saldo de 3.103 vagas.

Brasil

A criação de emprego formal subiu em setembro, no País, segundo o Caged), com saldo de 247.818 postos de trabalho com carteira assinada . A criação de empregos subiu 21,1% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2023, tinham sido criados 204.670 postos de trabalho, nos dados com ajuste, que consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores. Em relação aos meses de setembro, o volume foi o maior desde 2022.

Nos nove primeiros meses do ano, foram abertas 1.981.557 vagas. Esse resultado é 24% mais alto que no mesmo período do ano passado. A comparação considera os dados com ajustes, quando o Ministério do Trabalho registra declarações entregues fora do prazo pelos empregadores e retifica os dados de meses anteriores.

O resultado acumulado é o maior desde 2022, quando tinham sido criados 2.181.100 postos de trabalho de janeiro a setembro. A mudança da metodologia do Caged não torna possível a comparação com anos anteriores a 2020.

Na divisão por ramos de atividade, quatro dos cinco setores pesquisados criaram empregos formais em setembro. A estatística foi liderada pelos serviços, com a abertura de 128.354 postos, seguidos pela indústria (de transformação, de extração e de outros tipos), com 59.827 postos a mais. Em terceiro lugar, vem o comércio, com a criação de 44.622 postos de trabalho.

Regiões

Todas as cinco regiões brasileiras criaram empregos com carteira assinada em setembro. O Sudeste liderou a abertura de vagas, com 98.282 postos a mais, seguido pelo Nordeste, com 77.175 postos. Em seguida, vem o Sul, com 38.140 postos. O Norte abriu 15.609 postos de trabalho, e o Centro-Oeste criou 15.362 vagas formais no mês passado, tendo o menor desempenho por causa do fim da safra.

Na divisão por unidades da Federação, todas registraram saldo positivo. Os destaques na criação de empregos foram São Paulo (+57.067 postos), Rio de Janeiro (+19.740) e Pernambuco (+17.851). Os números mais baixos de abertura de vagas foram registrados em Rondônia (+599), em Roraima (+729) e no Acre (+955).


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