Brasil
Agente da Abin diz que foi obrigado a trazer joias do Qatar para Ramagem, ex-diretor da Agência
A informação está sendo investigada pela PF no inquérito sobre a “Abin paralela”, durante a gestão de Ramagem, sob o governo de Jair Bolsonaro (PL).

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Um funcionário da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) relatou à Polícia Federal que foi obrigado a transportar relógios de luxo do Qatar para o Brasil com o objetivo de entregá-los ao então diretor da agência, Alexandre Ramagem. A informação é do site UOL.
A informação está sendo investigada pela PF no inquérito sobre a “Abin paralela”, durante a gestão de Ramagem, sob o governo de Jair Bolsonaro (PL). A apuração está em sua fase final. Na quinta-feira, a PF vai colher depoimento do atual diretor da Abin, Luiz Fernando Corrêa, sob suspeita de que ele tenha determinado a destruição de provas para dificultar a apuração dos desvios da gestão anterior.
Procurada pelo UOL, a defesa de Ramagem afirmou que ele esclareceu em seu depoimento à PF “que esses relógios foram recebidos, catalogados pela Abin e encaminhados ao museu da instituição”.
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