O argumento é defendido por um time de pesquisadoras da Universidade de São Paulo (USP) e colaboradores de universidades dos Estados Unidos e Reino Unido.
Dados fazem parte de investigação que revelou que 1,7 milhões de hectares da floresta foram destruídos perto de frigoríficos que exportam para o mundo todo.
Empresa diz que bloqueou 69% de fornecedores apontados em relatório e rejeita método de detecção de desmate pelo sistema Deter, do Inpe.
Modelo que roda em supercomputadores e ajuda ONU a estimar aquecimento global aponta que, com desmatamento total, temperatura da região subiria, e volume anual de chuvas...