Ao analisar a denúncia, Mauro afirmou que Jussana e Nonato tiveram a oportunidade de matar o advogado, pois estavam com a arma, mas não o fizeram.
No encerramento da audiência o magistrado abriu prazo de cinco dias para apresentação dos memoriais por parte do MP e mais cinco dias para a defesa.
Conduzida pelo juiz Mauro Antony, da 3.ª Vara do Tribunal do Júri, a audiência permitiu a oitiva de quatro testemunhas.
O marido de Jussana, policial civil Raimundo Nonato, segue preso em Manaus.
Condomínio vai pedir na justiça o afastamento de casal que agrediu babá e atirou contra advogado: 'comportamento agressivo e antissocial'.
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