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Imóveis residenciais têm alta de 8,11% em Manaus em 2023; veja os bairros mais valorizados

O aumento do preço médio dos imóveis no ano ficou acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) (3,72%) e pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) (-4,46% ).

Os preços dos imóveis residenciais ficaram 1,28% mais caros em Manaus em outubro. A variação no preços acumula aumento de 8,11% no ano e 9,90% nos últimos 12 meses encerrados em outubro, de acordo com dados da FipeZap. O valor médio do metro quadrado na cidade foi de R$ 6.321. O aumento do preço médio dos imóveis no ano ficou acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) (3,72%) e pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) (-4,46% ).

O Índice FipeZAP registrou um avanço médio no País de 0,54% em outubro de 2023, acelerando em relação ao resultado de setembro (+0,45%). O incremento mais expressivo se deu entre imóveis com um dormitório (+0,59%), contrastando com a alta relativamente menor no valor de unidades dotadas de quatro ou mais dormitórios (+0,35%).

Comparativamente, o IGP-M/FGV exibiu uma inflação de 0,50% em outubro, enquanto a prévia do IPCA/IBGE, dada pelo IPCA-15/IBGE, destacou uma inflação ao consumidor de 0,21% no período.

Em termos de abrangência geográfica, a alta mensal nos preços residenciais foi observada em 47 das 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP de Venda Residencial, incluindo 15 das 16 capitais que integram essa lista: Porto Alegre (+1,62%); Goiânia (+1,35%); Maceió (+1,31%); João Pessoa (+1,30%); Manaus (+1,28%); Florianópolis (+0,87%); Curitiba (+0,71%); Belo Horizonte (+0,62%); Campo Grande (+0,51%); Vitória (+0,50%); São Paulo (+0,47%); Brasília (+0,41%); Rio de Janeiro (+0,29%); Recife (+0,16%); e Fortaleza (+0,14%).

Em Salvador, por outro lado, os preços residenciais praticamente não se alteraram no último mês (-0,01%).

O Índice FipeZAP de Venda Residencial passou a acumular uma alta de 4,43% no balanço parcial de 2023, superando a variação registrada pelo IGP-M/FGV no ano (-4,46%), bem como a inflação ao consumidor, calculada a partir do comportamento observado até setembro e a prévia de outubro do IPCA/IBGE* (+3,72%).

A valorização dos imóveis residenciais entre janeiro e outubro do corrente ano abrangeu todas as localidades monitoradas pelo Índice FipeZAP de Venda Residencial, incluindo as 16 capitais anteriormente mencionadas: Maceió (+14,09%); Goiânia (+11,48%); Florianópolis (+10,95%); Campo Grande (+10,23%); Manaus (+8,11%); João Pessoa (+7,69%); Belo Horizonte (+7,31%); Salvador (+6,34%); Curitiba (+5,24%); Fortaleza (+5,00%); São Paulo (+4,19%); Recife (+3,92%); Porto Alegre (+1,89%); Vitória (+1,67%); Brasília (+1,58%); e Rio de Janeiro (+1,35%).

Na análise dos últimos 12 meses, o Índice FipeZAP acumula uma alta nominal de 5,24% nos últimos 12 meses encerrados em outubro de 2023, superando assim o comportamento do IGP-M/FGV (-4,57%), bem como a variação acumulada pelo IPCA/IBGE* (+4,79%) nesse mesmo intervalo temporal.

A valorização foi mais acentuada, também neste caso, entre imóveis residenciais com um dormitório (+6,40%), contrastando com a alta menos expressiva entre unidades com quatro ou mais dormitórios (+3,92%).

O preço médio calculado para as 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP foi de R$ 8.666/m2. Imóveis de um dormitório se destacaram pelo preço médio de venda relativamente mais elevado (R$ 10.235/m2), contrastando com o menor valor entre unidades com dois dormitórios (R$ 7.791/m2).

Entre as 16 capitais monitoradas, Vitória (ES) apresentou o valor médio por metro quadrado mais alto na amostra mensal (R$ 10.861/m2) seguida por Florianópolis (R$ 10.658/m2); São Paulo (R$ 10.625/m2); Rio de Janeiro (R$ 9.982/m2); Curitiba (R$ 8.993/m2); e Brasília (R$ 8.926/m2).

Comparativamente, entre as capitais monitoradas com menor preço médio amostral, incluíram-se: Campo Grande (R$ 5.760/m2); João Pessoa (R$ 5.817/m2); Salvador (R$ 5.886/m2); Manaus (R$ 6.321/m2); e Porto Alegre (R$ 6.662/m2).

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