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Manaus

FipeZap: preço médio de imóveis residenciais em Manaus sobe 0,63% em março

a capital do Amazonas, a variação acumulada no ano (2024) é de 1,32% e a dos últimos 12 meses é de 8,58%, com o preço médio do metro quadrado (m²) alcançando R$ 6.596.

O preço médio dos imóveis residenciais em Manaus subiu 0,63% em março, de acordo com o Índice FipeZap de Venda Residencial, que acompanha a variação do preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras, com base em anúncios veiculados na Internet. Na capital do Amazonas, a variação acumulada no ano (2024) é de 1,32% e a dos últimos 12 meses é de 8,58%, com o preço médio do metro quadrado (m²) alcançando R$ 6.596.

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Na média nacional, os preços de venda de imóveis residenciais em 50 cidades brasileiras, de acordo com o FipeZap, o aumento foi de 0,64% em março de 2024, o que representa uma nova aceleração dos preços em relação aos resultados de dezembro/2023 (+0,29%), janeiro/2024 (+0,36%) e fevereiro/2024 (+0,49%).

Comparativamente, o último incremento mensal foi maior entre imóveis com apenas um dormitório (+0,80%), contrastando com o menor avanço entre unidades à venda que contavam com quatro ou mais dormitórios (+0,35%). No mesmo período, o IGP-M/FGV exibiu uma deflação de 0,47%, enquanto a prévia do IPCA/IBGE, dada pelo IPCA-15, indicou um aumento médio de 0,36% nos preços ao consumidor.

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Em termos de abrangência, a alta mensal nos preços dos imóveis foi compartilhada por 46 das 50 cidades monitoradas pelo índice, incluindo todas as 16 capitais que integram o cálculo, cujas variações podem ser assim ordenadas: Curitiba (+1,99%); Recife (+1,31%); Salvador (+1,26%); Florianópolis (+1,04%); João Pessoa (+0,98%); Maceió (+0,90%); Goiânia (+0,84%); Belo Horizonte (+0,80%); Fortaleza (+0,76%); Manaus (+0,63%); Vitória (+0,57%); São Paulo (+0,51%); Brasília (+0,43%); Campo Grande (+0,41%); Rio de Janeiro (+0,31%); e Porto Alegre (+0,23%).

Ao final do primeiro trimestre do ano, o Índice FipeZap de Venda Residencial acumulou uma alta de 1,50% – resultado que supera a variação acumulada pelo IGP-M/FGV (-0,52%), mas se manteve ligeiramente inferior à inflação ao consumidor de 1,62% (considerando o resultado acumulado do IPCA até fevereiro e o IPCA-15 de março).

O preço médio calculado para as 50 cidades monitoradas foi de R$ 8.845/m². Imóveis de um dormitório se destacaram pelo preço médio de venda relativamente mais elevado (R$ 10.435/m²), contrastando com o menor valor identificado entre unidades com dois dormitórios (R$ 7.950/m²). Entre as 16 capitais atualmente envolvidas no cálculo do índice, Vitória (ES) apresentou o valor médio por metro quadrado mais alto na amostra (R$ 11.173/m²), sendo seguida por Florianópolis (R$ 11.011/m²); São Paulo (R$ 10.794/m²); Rio de Janeiro (R$ 10.030 /m²); Curitiba (R$ 9.458/m²); e Brasília (R$ 9.067/m²).

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