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Brasil

Presidente Bolsonaro participa da cerimônia de hasteamento da bandeira no Palácio da Alvorada

Bolsonaro seguiu de Rolls-Royce acompanhado de crianças até a Praça das Bandeiras, na área do palácio. Quem dirigiu o veículo foi o ex-piloto Nelson Piquet.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) participou na manhã de hoje da cerimônia de hasteamento da bandeira no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, em Brasília. O ato abriu as comemorações do Sete de Setembro, que neste ano, assim como em 2020, não terá desfile militar por causa da pandemia do coronavírus.

Mais cedo, Bolsonaro tomou café da manhã com ministros e outras autoridades. Na saída, fez uma live em suas redes sociais. “Hoje é o dia do povo brasileiro que vai nos dar o norte, que vai nos dizer para aonde o Brasil deve ir. O que falarmos a partir de agora, falo em nome de vocês. Nosso país não pode continuar refém de uma ou duas pessoas, não interessa onde elas estejam. Esta uma ou duas pessoas, ou entram nos eixos ou serão simplesmente ignoradas na vida pública. Vou continuar jogando dentro das 4 linhas, mas a partir de agora não admito que uma ou duas pessoas joguem fora das quatro linhas. A regra é uma só: respeito à nossa Constituição.”

Depois, seguiu de Rolls-Royce acompanhado de crianças até a Praça das Bandeiras, na área do palácio. Quem dirigiu o veículo foi o ex-piloto Nelson Piquet.

Usando a faixa presidencial, ele se posicionou ao lado do vice-presidente, Hamilton Mourão, e da primeira-dama, Michele Bolsonaro. Ministros, senadores e deputados convidados também observaram a cerimônia. Poucos usavam máscara.

Bolsonaro se retirou logo após o hasteamento e os disparos dos canhões. No momento em que o presidente retornava ao Alvorada, militares exibiam um treinamento tático. A Esquadrilha da Fumaça se apresentou em seguida.

Posteriormente, a ideia do presidente é viajar para São Paulo e participar de um segundo ato a favor de seu governo, previsto para ocorrer na Avenida Paulista.

“E pretendo, sim, participar do evento na Paulista, onde devo chegar por volta das 15h30. Aí sim um pronunciamento mais demorado. Falar com a população e também demonstrar para o mundo o quanto o governo está preocupado com o seu futuro. É um movimento popular, devemos entender como normal. Quem não quiser apoiar, é direito dele. Agora ser contra um movimento popular, não dá para apoiar isso aí”, afirmou o presidente em entrevista à Rádio Jornal Pernambuco, em 26 de agosto.

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