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Caged: setor de serviços gera maior saldo de empregos no Amazonas, em agosto

A economia brasileira criou 121.387 empregos com carteira assinada em agosto, segundo números do Caged. No mesmo mês do ano passado foram criadas 110.431 vagas formais.

A economia amazonense criou 1.905 empregos com carteira assinada em agosto, segundo números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (25) pelo Ministério da Economia. O resultado é a diferença entre as 12.171 contratações e as 10.266 demissões. Foram apenas 113 a mais que em agosto do ano passado, quando foram criados 1.792 empregos no Estado.

Quase a metade dos empregos criados em agosto, no Amazonas, foram no setor de serviços: 844. A Indústria criou 277, a construção civil 311 e o comércio 278. Manaus concentra a maioria dos empregos gerados: 1.724.

Regiões e salário médio

Todas as cinco macroreegiões do país registraram saldo positivo de emprego em agosto. No Sudeste, foram criados 51.382 novos empregos, seguido por Nordeste (34.697), Sul (13.267), Centro-Oeste (11.431) e Norte (10.610).

O salário médio de admissão em agosto de 2019 foi de R$ 1.619,45 e o salário médio de desligamento, de R$1.769,59. Em termos reais (mediante deflacionamento pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC) houve aumento de 0,44% no salário de admissão e 0,09% no salário de desligamento em comparação ao mês anterior. Em relação ao mesmo mês do ano anterior foi registrado crescimento de 1,97% para o salário médio de admissão e de 1,02% para o salário de desligamento.

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A economia brasileira criou 121.387 empregos com carteira assinada em agosto, segundo números do Caged. No mesmo mês do ano passado foram criadas 110.431 vagas formais. De janeiro a agosto de 2019 foram criados 593.467 empregos com carteira assinada no País, segundo informou o ministério. Em agosto, o saldo de empregos foi positivo em seis setores econômicos e negativo em dois. Os setores que demitiram mais do que contrataram foram Agropecuária (-3.341) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-77).

Dos oito setores pesquisados pelo Caged, seis ficaram no azul em agosto, com destaque para serviços (+61.730 vagas), comércio (+23.626), indústria da transformação (+19.517) e construção civil (+17.306).Serviços industriais de utilidade pública e agropecuária responderam pelo fechamento de empregos no mês, com 77 e 3.341 vagas encerradas, respectivamente.De janeiro a agosto, o saldo positivo do setor de serviços encabeçou o ranking compilado pelo Caged, com 354.638 vagas criadas. Já o comércio fechou 58.893 postos.

Intermitente

Em agosto, foram registradas 12.929 admissões e 6.356 desligamentos no chamado trabalho intermitente. O saldo ficou positivo em 6.573.Criada por meio da reforma trabalhista, a modalidade permite jornada em dias alternados ou por horas determinadas.Na modalidade de trabalho parcial, foram 7.804 admissões e 5.154 desligamentos. O saldo, portanto, foi positivo em 2.650 vagas.

Outros setores:

Serviços: criadas 61.730 vagas;
Comércio: 23.626 vagas;
Indústria de Transformação: 19.517 vagas;
Construção Civil: 17.306 vagas;
Administração Pública: 1.391 vagas
Extrativa Mineral: 1.235 vagas

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