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Amazonas

Volume de vendas do comércio do Amazonas cai em dezembro na comparação com 2020

A pesquisa foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Rua comercial no Centro de Manaus. (Foto: Marcelo Camargo/AgB)

Nem mesmo o período natalino que promove o aquecimento do comércio conseguiu alavancar as vendas do setor de varejo no Amazonas. De acordo com dados da pesquisa divulgada nesta quarta-feira,09/02, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de vendas do comércio varejista no Amazonas registrou uma queda de -1,5% em dezembro de 2021 , no comparativo com o mesmo mês do ano anterior.

Outro resultado negativo no Amazonas , uma retração -3,8%, de acordo com a pesquisa, foi registrado  no volume de vendas do comércio varejista ampliado que inclui veículos, motos, partes e peças e de material de construção.

Índices nacionais

O volume de vendas do comércio varejista nacional variou -0,1%, na série com ajuste sazonal, frente a novembro. Já na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista caiu 2,9% frente a dezembro de 2020, a quinta taxa negativa consecutiva nessa comparação. No acumulado do ano, o varejo subiu 1,4%.

No comércio varejista ampliado, o volume de vendas variou 0,3% ante novembro, recuou 2,7% em relação a dezembro do ano anterior e acumulou alta de 4,5% em 2021.

Quatro das oito atividades avançaram, na série com ajuste sazonal

A variação de -0,1% no volume de vendas do varejo em dezembro de 2021, na série com ajuste sazonal, teve predominância de taxas no campo positivo entre os segmentos. Quatro das oito atividades pesquisadas apresentaram avanço: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (3,2%), Livros, jornais, revistas e papelaria (2,4%), Móveis e eletrodomésticos (0,4%) e Tecidos, vestuário e calçados (0,4%).

Por outro lado, três atividades tiveram queda entre novembro e dezembro: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-5,7%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,0%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,4%). Já o setor de Combustíveis e lubrificantes não teve variação (0,0%) no período.

No comércio varejista ampliado, dos dois setores adicionais, o de Veículos, motos, partes e peças (1,2%) registrou alta e o de Material de construção (-1,4%), queda. No mês anterior, essas atividades registram, respectivamente, variações de 0,8% e de 0,5%.

 

 

 

 

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