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Amazonas

MPF investiga fila de 600 pessoas na fila da ressonância magnética no Amazonas

A Portaria de instauração foi publicada nesta terça-feira, no Diário Oficial do MPF é é assinada pela procuradora da República Bruna Menezes Gomes da Silva.

O Ministério Público Federal no Amazonas (MPF) instaurou inquérito para apurar irregularidades na oferta de ressonância magnética pela rede pública de saúde do Amazonas, considerando que a última resposta apresentada pela Secretaria de Estado de Saúde (Susam) indicava a existência de mais de 600 pessoas em fila de espera para realização do exame. A Portaria de instauração foi publicada nesta terça-feira, no Diário Oficial do MPF é é assinada pela procuradora da República Bruna Menezes Gomes da Silva.

Na Portaria, a procuradora considera o trâmite do Procedimento Preparatório nº 1.13.000.002241/2018-17 autuado para apurar supostas irregularidades na oferta de ressonância magnética pela rede pública de saúde do Amazonas, que o Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV) informou que havia previsão de instalação de um equipamento para realização do procedimento de ressonância magnética no mês de maio de 2019, e que não há informações sobre a efetiva disponibilidade do serviço.

A procuradora também considera a importância do exame de ressonância magnética para identificação dos agravos de saúde, de modo que sua regular oferta e no menor tempo possível é de fundamental importância para os diagnósticos e que persiste a necessidade de esclarecimentos quanto ao objeto apuratório.

O médico pode pedir uma ressonância magnética – a outra maneira melhor de ver o corpo por dentro é abri-lo – para diagnosticar esclerose múltipla, tumores na glândula pituitária e no cérebro infecções no cérebro, medula espinal ou articulações, ligamentos rompidos no pulso, joelho e tornozelo, lesões no ombro, tendinite, avaliar massas nos tecidos macios do corpo, tumores ósseos, cistos e hérnias de disco na coluna e derrames em seus estágios iniciais.

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