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Amazonas

MP-AM investiga atuação de residentes sem acompanhamento de orientador em maternidade do Amazonas

Denúncia é de que estudantes de medicina do primeiro ano de residência em Ginecologia e Obstetrícia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) estão cumprindo plantões na maternidade Dona Lindu.

O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) informou que, por meio da 54ª Promotoria de Justiça da Saúde, instaurou procedimento administrativo para acompanhar a atuação de médicos residentes nos serviços de ginecologia e obstetrícia, no âmbito do Instituto da Mulher Dona Lindu (IMDL), unidade do governo do Estado, em Manaus.

“O MP recebeu uma denúncia, informando que estudantes de medicina do primeiro ano de residência em Ginecologia e Obstetrícia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) estão cumprindo plantões na maternidade Dona Lindu sem o acompanhamento de um orientador. Diante disso, decidimos instaurar procedimento administrativo para acompanhar as atividades da residência”, relatou a Promotora de Justiça Cláudia Maria Raposo da Câmara.

O preceptor, no ensino superior das ciências da saúde, é responsável por conduzir e supervisionar, orientando e acompanhando o desenvolvimento dos médicos residentes nas especialidades do respectivo hospital. A presença do preceptor, além de respaldar a atuação do médico residente, proporciona segurança ao paciente que recebe atendimento no Instituto Dona Lindu.