Em nota, Seção Judiciária diz que Amazonino reconheceu o papel da Justiça Federal

A Seção Judiciária do Amazonas, postou em seu site, nota em que expressa seu “profundo pesar pelo falecimento do ex-senador da República, ex-governador do Amazonas e ex-prefeito de Manaus, Amazonino Armando Mendes, ocorrido neste domingo (12/02), no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo”.

Diz que “Amazonino foi um chefe de Estado de elevado espírito público que soube reconhecer o papel constitucional e institucional da Justiça Federal, sobretudo na relação com todos os demais poderes, acolhendo absolutamente todos os pleitos que lhe foram dirigidos”, afirma.

A nota, assinada pela diretora do Foro, juíza Federal Mara Elisa Andrade, diz, ainda, que “Amazonino Mendes dedicou sua vida pública ao desenvolvimento do Estado do Amazonas em diversas áreas”. E que, no Judiciário Federal, em um de seus mandatos, finalizou a doação do imóvel onde está localizado a sede Juizado Especial Federal do Amazonas (JEF/AM)”.

Também diz que Amazonino “firmou convênio que permitiu a construção integral da Subseção Judiciária de Tabatinga e posteriormente fez a doação do imóvel onde foi construído o Edifício Rio Negro, atual sede da Seção Judiciária do Amazonas”.

“Dentre suas destacadas realizações, cabe lembrar que Amazonino criou em 2001 a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), legado que possibilita ao cidadão do Amazonas o acesso ao ensino superior em inúmeras áreas de formação”, diz ainda a nota, destacando que “neste momento de perda de um homem público, de espírito democrático, esta Corte de Justiça se solidariza com familiares e amigos de um dos políticos de maior relevância ao Estado e ao povo do Amazonas”.

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