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Amazonas

Economia do Amazonas tem saldo de 5.354 empregos com carteira assinada em agosto, aponta Caged

O setor de serviços, em agosto foi o que mais gerou novos empregos com carteira assinada no Estado, seguido pela indústria e pelo comércio, perfil que reflete os números do ano, de janeiro a agosto, de acordo com o Caged.

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A economia do Amazonas teve saldo de 5.354 com carteira assinada em agosto segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta sexta-feira (27/09) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Em julho, o número havia sido de 4.748. No ano, o saldo é de 29.535. Os resultados são a diferença entre as admissões e as demissões.

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economia-do-amazonas-tem-saldoO setor de serviços, em agosto foi o que mais gerou novos empregos com carteira assinada no Estado, seguido pela indústria e pelo comércio, perfil que reflete os números do ano, de janeiro a agosto, de acordo com o Caged.

No Brasil, a abertura de vagas formais de emprego acelerou para 232 mil em agosto. Em julho, o número havia sido de 188 mil postos formais. No Pais, foram 2,23 milhões de admissões contra 1,99 milhão de demissões. No acumulado do ano, o resultado ficou positivo em 1,72 milhão de postos de trabalho.

Os cinco principais grupos de trabalho registraram saldo positivo em agosto. A fila foi puxada com folga pelo setor de serviços, com 118 mil postos, seguido por indústria (51,6 mil) e comércio (47,7 mil). Construção e agropecuária fecham a lista, com a criação de 13,3 mil e 1,4 mil, respectivamente.

Em agosto, o salário médio real de admissão ficou em R$ 2.156,86, uma redução de R$ 7,54 (0,3%) em relação a julho. Já na comparação com agosto do ano passado, o ganho real foi de R$ 37,47, registrando alta de 1,8%.

“O emprego continua crescendo no país, a atividade econômica continua crescendo no país, nós continuaremos trabalhando, numa política de investimento em todos os setores, porque nós acreditamos que esse é um movimento virtuoso possível para levar a um melhor desenvolvimento e renda”, frisou o ministro em exercício do MTE, Chico Macena

A metodologia utilizada para o cálculo do Caged considera apenas os trabalhadores com carteira assinada e não inclui os informais.

Os dados do Caged são informados por empresas do setor privado, enquanto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é feita por meio de uma pesquisa domiciliar, na qual também é contabilizada os trabalhadores informais.

Assim, não é possível comparar os dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego com os números de emprego que constam na Pnad.

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