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Amazonas

IBGE: custo da construção no Amazonas cai R$ 2,54 em novembro

O Índice Nacional da Construção Civil variou 0,11% em novembro, uma queda de 0,08 ponto percentual (p.p.) em relação ao mês anterior (0,19%) e de 0,13 p.p em relação a novembro de 2018 (0,24%).

O custo médio do material de construção subiu 5,57% nos últimos 12 meses no Amazonas e registrou uma queda de 0,22% em novembro. Os números fazem parte do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado quinta-feira (7) pelo IBGE.

Em relação às unidades da federação, em outubro, o Amazonas obteve a nona maior variação. No mês de novembro, o Estado teve a terceira menor taxa de custo médio mensal (-0,22%); apenas Pernambuco (-28%) e Pará (-,30%) tiveram quedas maiores na variação percentual do mês. A maior variação foi a de Goiás (1,01%) e a segunda, Amapá (0,75%).

O custo médio por metro quadrado da componente material, em moeda corrente (Reais), no Amazonas, caiu de R$ 632,96, em outubro, para R$ 630, 42, em novembro. Numa comparação, o valor da componente material no âmbito nacional somou, em outubro, R$ 606,41, portanto, 24,01 reais mais barato do que no Amazonas. Já o valor médio da mão de obra, R$ 511,27 é R$ 38,63 mais barato do que a média nacional (R$ 549,9).

O custo médio da construção no Amazonas continua a ser menor do que a média nacional. E, em relação às outras 26 unidades da federação, o Amazonas ficou em uma posição intermediária (14ª posição) entre os maiores valores, com um custo médio de R$ 1.141,69. Santa Catarina ocupou a primeira posição (R$ 1.330,98), Rio de Janeiro ocupou a segunda posição (R$ 1.288,10) e Acre, a terceira posição (R$ 1.280,37). Os menores custos por m2 foram em: Rio Grande do Norte (R$ 1.039,77) Pernambuco (R$ 1.035,22) e Sergipe (R$ 985,01).

O Sinapi variou 0,11% em novembro, uma queda de 0,08 ponto percentual (p.p.) em relação ao mês anterior (0,19%) e de 0,13 p.p em relação a novembro de 2018 (0,24%). Essa taxa, registrada também no mês de maio, foi a menor observada em 2019. O acumulado no ano ficou em 3,80%. Nos últimos doze meses, o Sinapi apresentou resultado de 4,03%, abaixo dos 4,17% registrados nos doze meses imediatamente anteriores.


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