Brasil
Tarcísio de Freitas: tarifaço pode parecer ‘patriótico’, mas apenas a ‘curto prazo’
Governador de São Paulo afirmou que taxas criam “mercado viciado” e cobrou o Executivo de olhar para a “mesa de negociação”

Pablo Jacob/Governo do Estado de SP
Reunido com representantes do agronegócio, em uma feira no interior do estado, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), criticou as tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos produtos brasileiros.
De acordo com ele, as taxas podem até parecer algo “patriótico”, mas na verdade, criam um “mercado viciado”.
“Tarifas podem até parecer algo interessante para quem aplica. Algo patriótico, algo que traz um retorno para empresas, para empregos. Isso é verdade até a página 2. Isso é verdade no curto prazo. No médio e longo prazo, a aplicação de tarifas cria um mercado viciado, a aplicação de tarifas é um obstáculo para o desenvolvimento de tecnologia, torna empresas dependentes do estado. Nunca foi bom ao longo do tempo”, disse o governador.
Grande aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio defendeu que o “discurso eleitoral não pode estar acima do interesse nacional” e cobrou o governo federal, comandado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de “olhar a mesa de negociação”.
Reunido com representantes do agronegócio, em uma feira no interior do estado, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), criticou as tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos produtos brasileiros.
De acordo com ele, as taxas podem até parecer algo “patriótico”, mas na verdade, criam um “mercado viciado”.
“Tarifas podem até parecer algo interessante para quem aplica. Algo patriótico, algo que traz um retorno para empresas, para empregos. Isso é verdade até a página 2. Isso é verdade no curto prazo. No médio e longo prazo, a aplicação de tarifas cria um mercado viciado, a aplicação de tarifas é um obstáculo para o desenvolvimento de tecnologia, torna empresas dependentes do estado. Nunca foi bom ao longo do tempo”, disse o governador.
Grande aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio defendeu que o “discurso eleitoral não pode estar acima do interesse nacional” e cobrou o governo federal, comandado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de “olhar a mesa de negociação”.
“O Brasil não ganha nada em se aliar a determinados blocos, em detrimento de outros e se a gente entender isso, a gente vai conseguir ter sucesso na mesa de negociação e o que a gente precisa agora é ter sucesso na mesa de negociação e quem fala pelo Brasil precisa olhar a mesa de negociação. Não os jornais, nem as redes sociais”, argumentou.
Durante agenda desta segunda, o gestor estadual ainda disse que está conversando com o Ministério da Fazenda para discutir medidas que ajudem os mais afetados pelas taxações, que poderão ser impostas a partir do dia 1º de agosto.
Reunido com representantes do agronegócio, em uma feira no interior do estado, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), criticou as tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos produtos brasileiros.
De acordo com ele, as taxas podem até parecer algo “patriótico”, mas na verdade, criam um “mercado viciado”.
“Tarifas podem até parecer algo interessante para quem aplica. Algo patriótico, algo que traz um retorno para empresas, para empregos. Isso é verdade até a página 2. Isso é verdade no curto prazo. No médio e longo prazo, a aplicação de tarifas cria um mercado viciado, a aplicação de tarifas é um obstáculo para o desenvolvimento de tecnologia, torna empresas dependentes do estado. Nunca foi bom ao longo do tempo”, disse o governador.
Grande aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio defendeu que o “discurso eleitoral não pode estar acima do interesse nacional” e cobrou o governo federal, comandado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de “olhar a mesa de negociação”.
“O Brasil não ganha nada em se aliar a determinados blocos, em detrimento de outros e se a gente entender isso, a gente vai conseguir ter sucesso na mesa de negociação e o que a gente precisa agora é ter sucesso na mesa de negociação e quem fala pelo Brasil precisa olhar a mesa de negociação. Não os jornais, nem as redes sociais”, argumentou.
Durante agenda desta segunda, o gestor estadual ainda disse que está conversando com o Ministério da Fazenda para discutir medidas que ajudem os mais afetados pelas taxações, que poderão ser impostas a partir do dia 1º de agosto.
“Estamos conversando com a Fazenda para fazer agora a maior jornada de liberação de crédito ICMS da nossa história. Para fazer uma grande jornada de liberação desses créditos, para que a gente possa irrigar os setores afetados, na medida do possível com recursos, para que a gente possa fazer a travessia”, afirmou.
“O que nós podemos fazer: conversar muito, levar o interesse de São Paulo a todos os campos, buscar toda a interlocução possível, não só isso, a gente vai reforçar o nosso fundo garantidor para estar apto, para conseguir dar mais crédito a quem vai precisar, dar mais crédito para os setores afetados”, acrescentou.vai conseguir ter sucesso na mesa de negociação e o que a gente precisa agora é ter sucesso na mesa de negociação e quem fala pelo Brasil precisa olhar a mesa de negociação. Não os jornais, nem as redes sociais”, argumentou.
Durante agenda desta segunda, o gestor estadual ainda disse que está conversando com o Ministério da Fazenda para discutir medidas que ajudem os mais afetados pelas taxações, que poderão ser impostas a partir do dia 1º de agosto.
“Estamos conversando com a Fazenda para fazer agora a maior jornada de liberação de crédito ICMS da nossa história. Para fazer uma grande jornada de liberação desses créditos, para que a gente possa irrigar os setores afetados, na medida do possível com recursos, para que a gente possa fazer a travessia”, afirmou.
“O que nós podemos fazer: conversar muito, levar o interesse de São Paulo a todos os campos, buscar toda a interlocução possível, não só isso, a gente vai reforçar o nosso fundo garantidor para estar apto, para conseguir dar mais crédito a quem vai precisar, dar mais crédito para os setores afetados”, acrescentou.
As informações são da CNN.
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