Brasil
Temperatura fica dentro ou abaixo da média a partir de sexta-feira na maior parte do Amazonas
No mapa da empresa de meteorologia Tempo OK, é possível observar que a maior parte do País será afetada por temperatura acima ou muito acima da média.

O inverno tem início na próxima sexta-feira (20/06), às 23h42, pelo horário de Brasília, em meio ao feriado prolongado de Corpus Christi. A estação deve apresentar temperaturas médias a mais altas na maior parte do País, especialmente nas regiões entre o Paraná, o Sudeste, e o Centro-Oeste, onde os principais desvios de temperatura são esperados. No Amazonas, as temperaturas devem ficar dentro ou abaixo da média no período.
“Podemos ter eventos de onda de frio mais intensos, que podem avançar até a região central, mas não serão frequentes”, afirma Paulo Lombardi, meteorologista da Tempo OK.
Segundo ele, o fim do inverno, principalmente, será marcado por temperaturas acima do normal, por causa da atuação de uma área de alta pressão na costa do Sul e do Sudeste.
No mapa da empresa de meteorologia, é possível observar que a maior parte do País será afetada por temperatura acima ou muito acima da média, incluindo as Regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e parte do Norte.
Durante o inverno, são esperados dias mais secos principalmente nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste, o que intensifica o alerta para a incidência de queimadas e para cuidados com a saúde.
Espera-se também que muitas áreas do Sudeste e do Centro-Oeste possam sentir fortes ondas de frio que
eventualmente avançam pelo interior do País. “O sul de Minas Gerais, o Estado de São Paulo e o centro-sul de Mato Grosso do Sul são as áreas mais suscetíveis à geada quando ocorre a passagem das fortes massas de ar frio, de origem polar”, afirma a empresa Climatempo.
Neste ano, no Hemisfério Sul, não haverá a influência de fenômenos como El Niño e La Niña. “A temperatura da
água do mar na porção central e leste do Oceano Pacífico equatorial, na Costa do Peru, deve manter-se próxima da média. De modo geral, o inverno de 2025 tende a ser mais próximo das condições climáticas médias”, acrescenta a Climatempo.
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