De acordo com a pesquisa, os números são incompatíveis com o que se esperava do desenvolvimento da Lei de Cotas.
A iniciativa, prorrogada por dez anos, reserva 50% das cadeiras nas universidades para negros, pardos, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência egressas de escolas públicas.
Texto segue para sanção presidencial e estabelece que todos os candidatos passem por ampla concorrência antes das cotas.
Lei sancionada em 2012 determina que metade das vagas oferecidas por universidades federais sejam destinadas a estudantes de escolas públicas.