Na comparação anual, entre agosto de 2022 e o mesmo mês de 2021, houve alta de preço em todas as capitais pesquisadas.
Economistas acreditam que os preços devem cair nos próximos meses.
Com o resultado, o índice passou a acumular alta de 7,63% no ano e de 8,59% em 12 meses.
A pesquisa também mostrou que, para a maioria dos consumidores negativados (28%), a principal causa da inadimplência continua sendo o desemprego.
Os alimentos são os produtos que têm maior peso para as famílias de renda mais baixa.
Foi a menor taxa desde 1980. Preços da gasolina caíram 15,48% no mês e os do etanol, 11,38%. Em contrapartida, inflação dos alimentos acelerou.
De volta ao Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas (ONU) desde 2018, o país viu a situação se agravar com o aumento da inflação.
Segundo a FGV, o índice recuou de -0,44% para -1,19% na comparação com a terceira quadrissemana do mês.
Segundo a agência, o querosene de aviação aumentou 59% nos cinco primeiros meses deste ano.