Local abriga árvores que ultrapassam 80 metros e que podem ter entre 400 e 600 anos, mostra pesquisa do Imazon.
Os territórios de tutela dos estados e sem jurisdição, que juntos responderam por 20% do desmatamento na Amazônia no ano passado.
Estado é considerado o caso mais grave, onde a devastação cresceu 24% em comparação com o ano anterior, quando foram derrubados 2.071 km².
Atrás do Pará e do Mato Grosso, o o Amazonas ocupa a terceira posição no ranking, com 66 km² (11%).
Assertividade da plataforma de inteligência artificial em relação à derrubada detectada pelo Imazon chegou a quase 80% em 2022.
Apenas em novembro, foram desmatados 590 km², 23% a mais do que no mesmo mês do ano passado. Pará, Mato Grosso e Amazonas lideram a lista.
No Amazonas, o desmatamento atingiu 412 quilômetros quadrados, ou 26% do total. Em terceiro lugar, pela primeira vez, aparece o Acre.
Na região Norte, nos últimos 12 meses, de agosto de 2021 a julho de 2022, foram derrubados 10.781 km² de floresta. Essa foi a maior área...
Segundo o levantamento, seis das dez áreas protegidas mais ameaçadas da Amazônia estão na lista.