Em 9 de janeiro, a Polícia Federal prendeu em flagrante 2.151 pessoas que haviam participado dos atos e estavam acampadas diante dos quartéis.
Elas poderão responder aos processos, cujas penas somadas podem chegar a até três anos e meio, cumprindo medidas cautelares.
Todos os libertados devem se apresentar na comarca de sua residência em 24 horas, a partir do momento que deixarem o Complexo Penitenciário da Papuda.
Casos seguem sob sigilo; interlocutores do tribunal afirmam que ministro decidiu liberar devido a condutas menos graves.
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou encontro com senador após reunião com deputado federal Daniel Silveira e ex-presidente Jair Bolsonaro.
O ministro entendeu que as prisões são necessárias para garantir a ordem pública e a efetividade das investigações.
Ministro do STF apontou evidências de que os presos cometeram sete crimes, entre eles atos terroristas e tentativa de golpe de estado.
Moraes impõe a "aplicação imediata pelas autoridades locais" de multa de R$ 10 mil para pessoas físicas e R$ 100 mil para pessoas jurídicas.
Liberação deverá ser realizada pelas Polícias Militares dos Estados e DF, com apoio da Força Nacional e Polícia Federal se necessário.