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Prisão preventiva do presidente do Peru é prorrogada por 18 meses

Durante o período, as autoridades investigarão a tentativa de autogolpe que resultou no impeachment e na prisão do ex-líder do país.

Pedro Castillo está preso desde o dia 7 de dezembro. (Foto:Reuters)

A Suprema Corte do Peru decidiu nesta quinta-feira (15) que a prisão preventiva do ex-presidente do país, Pedro Castillo, deve durar ao menos 18 meses. Durante o período, as autoridades investigarão a tentativa de autogolpe que resultou no impeachment e na prisão do ex-líder peruano na semana passada.

A decisão judicial não tocou no mérito das acusações de rebelião enfrentadas por Castillo, mas apenas se ele pode ou não ser mantido na prisão enquanto os promotores conduzem suas investigações sobre as acusações, que também incluem o crime de formação de quadrilha.

O juiz Cesar San Martin Castro anunciou o prolongamento da sentença, que inicialmente era de apenas alguns dias, depois que o Congresso retirou de Castillo o privilégio que impede os presidentes do Peru de enfrentarem acusações criminais.

O ex-presidente e sua equipe jurídica se recusaram a participar da audiência virtual de quinta-feira, argumentando que faltavam “garantias mínimas”. Castillo foi representado por um defensor público.

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