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Manaus lidera alta do preço dos imóveis residenciais entre capitais em setembro

O Índice FipeZAP+ de Venda Residencial acompanha a variação do preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras.

Expectativa é que o feirão do imóvel movimente R$ 10 bilhões em negócios. (Foto:Reprodução/Internet)

Os preços de venda de imóveis residenciais aumentaram 0,60% em setembro na comparação com o mês anterior. É o que mostra o índice FipeZAP+ de Venda Residencial, divulgado nesta quinta-feira (o6/10).


Em setembro, 48 dos 50 municípios monitorados registraram aumento nominal e real – descontada a inflação – nos preços de venda. Entre as capitais, Manaus (AM) puxa a lista, com alta de 2,08%, seguida por Goiânia (GO), com aumento de 1,30%, e Maceió (AL), onde o avanço foi de 1,21%.

O Índice FipeZAP+ de Venda Residencial acompanha a variação do preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras – entre elas, 16 capitais – com base em anúncios veiculados na Internet.

A alta ocorre apesar de o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) ter caído 0,95% no mesmo período. O IGP-M é utilizado como referência para o mercado imobiliário, especialmente para a correção de valores de contratos de aluguel.

Com o resultado do mês, o índice residencial acumula alta de 4,73% em 2022 – acima da inflação no período, de 4,01%, já considerando dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de setembro.

Quando analisados os últimos 12 meses, no entanto, o avanço dos preços residenciais ficou abaixo da inflação. A alta acumulada é de 6,25%, enquanto o IPCA avançou 7,08% e o IGP-M, 8,25%.

Venda

O preço médio de venda em setembro de 2022, calculado para as 50 cidades, é de R$ 8.214 o metro quadrado. A cidade mais cara da lista é Balneário Camboriú (SC), onde o metro quadrado custa, em média, R$ 10.741.

Quando consideradas as 16 capitais, São Paulo – que ocupa a segunda posição no ranking geral – lidera: R$ 10.055/m². Em seguida, estão o Rio de Janeiro (R$ 9.843/m²) e Vitória (R$ 9.794/m²).

Quando considerado o balanço parcial de 2022 – de janeiro a setembro –, a alta nominal abrangeu 49 das 50 cidades. Entre as capitais, a maior alta acumulada ocorreu em Goiânia (GO), com avanço de 15,37%, seguida por Vitória (ES), que aumentou 15,15%, e Curitiba (PR): 10,87%.

No acúmulo dos últimos 12 meses, as mesmas capitais estão no topo: Goiânia (19,60%), Vitória (19,13%) e Curitiba (15,39%).

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