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Amazonas perde 5 posições entre estados com maior PIB per capita entre 2002 e 2021, aponta pesquisa do IBGE

Em 2021, o PIB do Amazonas atingiu R$ 131,5 bilhões, com aumento de 5,6% em volume, a 12ª maior variação entre os estados e acima da média nacional.

O Amazonas perdeu 5 posições entre as Unidades da Federação com o maior Produto Interno Bruto (PIB) per capita do País, saindo do 9º em 2002 para o 14º lugar em 2021. O indicador relaciona a riqueza do estado dividida pelo tamanho de sua população. As informações fazem parte das Contas Regionais 2021, elaboradas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com os órgãos estaduais e a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e divulgadas nesta sexta-feira (17/11).

O PIB per capita do Brasil, em 2021, foi de R$ 42.247,52, aumento de 17,6% em valor em relação a 2020 (R$ 35.935,74). O Distrito Federal manteve-se como a UF com o maior PIB per capita brasileiro – R$ 92.732,27, 2,2 vezes maior que o PIB per capita do País. O PIB per captado Amazonas ficou em R$ 30.803,14 em 2021.

Tocantins, em 12º, e Rondônia, em 13º, registraram as maiores posições em PIB per capta entre os Estados da Região Norte. Amazonas, Pará e Roraima apareceram em sequência, nas 14ª, 15ª e 16ª posições, respectivamente. Na análise da série, Amazonas e Amapá foram os que mais perderam posições na Região Norte.

Em 2021, o PIB do Amazonas atingiu R$ 131,5 bilhões, com aumento de 5,6% em volume, a 12ª maior variação entre os estados e acima da média nacional, após a pandemia de Covid-19. Entre os três grupos de atividades, a agropecuária ficou estável em volume (0,4%), enquanto a indústria cresceu 5,2% e os serviços, 6% no Estado.

Em 2021, PIB do Brasil atingiu R$ 9 trilhões, com aumento de 4,8% em volume, após a queda observada em 2020, motivada sobretudo pelos efeitos da pandemia de COVID-19. Entre os três grupos de atividades, a agropecuária ficou estável em volume (4,2% em 2020), enquanto a indústria cresceu 5,0% (-3,0% em 2020) e os serviços, 4,8% (-3,7% em 2020).

Todas as 27 Unidades da Federação apresentaram crescimento em volume do PIB, de acordo com as Contas Regionais 2021. Em 2021, o PIB do Brasil atingiu R$ 9 trilhões, com aumento de 4,8% em volume, após a queda observada em 2020, motivada sobretudo pelos efeitos da pandemia de Covid-19. Entre os três grupos de atividades, a agropecuária ficou estável em volume (4,2% em 2020), enquanto a indústria cresceu 5,0% (-3,0% em 2020) e os serviços, 4,8% (-3,7% em 2020).

Os maiores aumentos em volume ocorreram no Rio Grande do Sul (9,3%), Tocantins (9,2%), Roraima (8,4%), Santa Catarina (6,8%) e Acre (6,7%). Outras 13 unidades cresceram abaixo da média, foram eles: Ceará, Rondônia, São Paulo, Rio de Janeiro, Sergipe, Pará, Paraná, Bahia, Distrito Federal, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

Todas as cinco Grandes Regiões registraram crescimento em volume em 2021. A Região Norte teve aumento de 5,2%, apenas em Rondônia (4,7%) e no Pará (4,0%), o resultado foi inferior à média nacional.

Entre 2020 e 2021 houve aumento de participação no PIB na Região Sudeste, (0,4 ponto percentual (p.p.), e na Região Sul (0,1 p.p.); e redução nas Regiões Nordeste (0,4 p.p.) e Centro-Oeste (0,1 p.p.).

A Região Norte manteve sua participação de 6,3% em relação ao PIB do Brasil e apenas Rondônia e Pará apresentaram oscilações.

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