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Economia

Para 70% dos jovens da geração Z, o home office pode impactar carreira negativamente

Apesar de a maioria achar que o home office pode prejudicar a sua progressão de carreira, 38% dos profissionais que pertencem à geração Z ainda preferem o modelo híbrido de trabalho

Geração Z se caracteriza pela familiaridade com tecnologia e afinidade com causas sociais (Foto: Giuseppe Lombardo/iStock)

Uma pesquisa do LinkedIn sobre a percepção dos profissionais brasileiros sobre o futuro do trabalho revelou que 70% da geração Z — pessoas de 16 a 24 anos — acreditam que trabalhar remotamente pode impactar negativamente as suas carreiras. A informação é do Extra.

Segundo 43% dos respondentes, a falta de contato presencial com seus líderes diretos e colegas de equipe mais experientes é o principal motivo, seguido da dificuldade de aprender com esses mesmos profissionais à distância (31%). Além disso, 53% creem que há um estigma negativo associado ao trabalho remoto.

Apesar de a maioria achar que o home office pode prejudicar a sua progressão de carreira, 38% dos profissionais que pertencem à geração Z ainda preferem o modelo híbrido de trabalho, onde uma parte do tempo é passada em casa e a outra em algum espaço físico da empresa, e 27% preferem trabalhar de modo totalmente remoto.

A pesquisa ainda mostra que 72% desses jovens sentem que a pandemia prejudicou o aprendizado de habilidades comportamentais — as soft skills —, como: comunicação, inteligência emocional, aprendizado contínuo, resolução de problemas e adaptabilidade.

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