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Brasil

Região Norte: 58,9% receberam Auxílio Emergencial e o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda

O Nordeste apresentou o maior percentual de pessoas afastadas do trabalho devido ao distanciamento social (20,2%), seguido pela região Norte, (17,1%), enquanto o Sul foi a região menos afetada (7,8%).

Em junho, cerca de 29,4 milhões de domicílios receberam algum auxílio relacionado à pandemia (como o Auxílio Emergencial e o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda), correspondendo a 43% do total de domicílios (68,3 milhões) no país. Em maio, eram 26,3 milhões de domicílios, atingindo cerca de 38,7% do total. O valor médio do benefício foi de R$ 881 por domicílio. Nas regiões Norte e Nordeste, respectivamente, 60,0% e 58,9% receberam esse tipo de auxílio.

Entre os 83,4 milhões de trabalhadores do país, cerca de 14,8 milhões estavam afastados do trabalho e, entre estes, 7,1 milhões estavam sem remuneração, o equivalente a 48,4% dos trabalhadores afastados. Em maio, este percentual chegou a 51,3%, o equivalente a 9,7 milhões de pessoas. No Nordeste, 51,8% das pessoas afastadas do trabalho estavam sem remuneração.

O percentual de afastados devido à pandemia caiu de 18,6% para 14,2% dos ocupados, de maio para junho, totalizando 11,8 milhões de pessoas. O Nordeste apresentou o maior percentual de pessoas afastadas do trabalho devido ao distanciamento social (20,2%), seguido pela região Norte, (17,1%), enquanto o Sul foi a região menos afetada (7,8%). Em todas as grandes regiões, caiu a proporção de pessoas afastadas devido ao distanciamento social.

A taxa de desocupação foi de 12,4% em junho, um aumento de 1,7 ponto percentual em relação a maio (10,7%). A taxa cresceu em todas as grandes regiões de maio para junho, passando de 11,2% para 13,2% no Nordeste, de 10,9% para 12,9% no Sudeste, de 11,4% para 12,4% no Centro-Oeste, de 11,0% para 12,3% no Norte e de 8,9% para 10,0% no Sul.

O valor médio do benefício foi de R$ 881 por domicílio. O percentual de domicílios recebendo o auxílio aumentou em todas as grandes regiões, sendo que Norte e Nordeste foram as que apresentaram os maiores percentuais, 60,0% e 58,9%, respectivamente.

A taxa de desocupação foi de 12,4% em junho, um aumento de 1,7 ponto percentual em relação a maio (10,7%). A taxa cresceu em todas as grandes regiões de maio para junho, passando de 11,2% para 13,2% no Nordeste, de 10,9% para 12,9% no Sudeste, de 11,4% para 12,4% no Centro-Oeste, de 11,0% para 12,3% no Norte e de 8,9% para 10,0% na região Sul.

O Nordeste apresentou o maior percentual de pessoas afastadas do trabalho devido ao distanciamento social (20,2%), seguido pelo Norte, (17,1%), enquanto o Sul foi a região menos afetada (7,8%). Em todas as grandes regiões, a proporção de pessoas afastadas devido ao distanciamento social caiu de maio para junho.

Entre os 14,8 milhões de trabalhadores que estavam afastados do trabalho na semana de referência, aproximadamente 7,1 milhões estavam sem a remuneração do trabalho. Este total representava 48,4% das pessoas afastadas do trabalho que tinham. Em maio, este percentual chegou a 51,3%. Nordeste e Norte mostraram os maiores percentuais de pessoas afastadas do trabalho e sem remuneração: 51,8% e 49,4% das pessoas afastadas na região, respectivamente. Houve redução do percentual de pessoas nestas condições em todas as grandes regiões.

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