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Pistas de pouso clandestinas cresceram 13% na região Amazônica, aponta MPF

Segundo MPF, número passou de 749 aeródromos irregulares para 844.

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O Ministério Público Federal apurou que foi identificado um crescimento de 13% no número de pistas de pouso clandestinas na região Amazônica. De acordo com o MPF do Amazonas, somente no ano passado, foram identificados 749 aeródromos irregulares, sendo 175 em terras indígenas. Já em abril deste ano, o número subiu para 844 pistas.

Aviões e helicópteros irregulares são usados para transportar garimpeiros, combustível, além de escoar o ouro extraído de forma ilícita. Por isso, a procuradoria pediu neste mês para que a Justiça determine, em caráter de urgência, a criação de um Plano de Ação e Fiscalização.

O plano deve detalhar as etapas e medidas de fiscalização, repressão e responsabilização de todos os aeródromos irregulares na chamada Amazônia Ocidental, nos estados do Amazonas, Rondônia e Roraima. O documento também deve prever medidas de fiscalização e controle do uso de aeronaves em apoio à atividade de mineração ilegal.

O plano deve ser elaborado e executado pela Anac, Ibama, ICMBio, entre outros órgãos. A ideia é que cada órgão atue dentro de suas competências, de forma coordenada.


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