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Brasil

PF indicia Alckmin por suspeita de corrupção, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro

O ex-governador de São Paulo foi alvo da Polícia Federal na segunda fase da chamada ‘Lava Jato Eleitoral’ paulista depois de delações do grupo Odebrecht.

O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) foi indiciado pela Polícia Federal (PF), nesta quinta-feira (16), por corrupção passiva, falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro. As investigações foram conduzidas pela Lava Jato a partir de delações do grupo Odebrecht e apontam indícios de prática de cartel no Metrô de São Paulo e no Rodoanel.

A PF também indiciou o ex-secretário de Planejamento de Alckmin Sebastião Eduardo Alves de Castro e o ex-tesoureiro de campanha Marco Monteiro. As informação são dos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo.
E além das colaborações de funcionários da Odebrecht, a Polícia Federal obteve cópia do sistema de informática da empreiteira, análise de extratos telefônicos, obtenção de conversas por Skype e ligações telefônicas.

Ainda segundo a PF, o indiciamento faz parte da segunda fase da ‘Lava Jato Eleitoral’ de São Paulo e as penas vão de 3 a 12 anos de prisão. E caberá aos promotores do Ministério Público de São Paulo responsáveis por ações eleitorais decidir se irão apresentar denúncia contra o ex-governador de São Paulo, pedir novas diligências ou pedir arquivamento do caso. Alckmin disse à CNN Brasil que não foi ouvido, mas que irá prestar contas e que suas campanhas foram dentro da lei.

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