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INSS informa que 62,6% dos peritos médicos federais do País regressaram aos postos de trabalho

Dos 762 peritos fora dos grupos de risco para a Covid-19 e aptos para trabalharem, 477 foram trabalhar hoje (24) nas agências da Previdência; liminar que suspendia o trabalho presencial nas agências foi cassada.

A Secretaria Especial de Previdência e Trabalho e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) informaram hoje (24) que 477 peritos médicos federais compareceram aos seus postos de trabalho nas agências da Previdência. O número equivale a 62,6% dos 762 peritos fora dos grupos de risco para a Covid-19 e aptos para trabalharem. As informações são da Agência Brasil.

Em relação a ontem, aumentou em 56 o número de médicos que compareceram às agências. Até as 16h, 4.169 perícias presenciais foram realizadas, contra 3.796 registrados ontem. Esses atendimentos ocorreram em 146 agências com perícia médica, das 202 que estavam com agenda para hoje. Mais 285 peritos deveriam ter retornado nesta quinta-feira, mas não foram trabalhar.

Hoje, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) acolheu pedido da Advocacia-Geral da União e cassou a liminar que suspendia o trabalho presencial nas agências que adotaram padrões menos rígidos de prevenção de contágio. O vice-presidente em exercício do tribunal, desembargador Francisco de Assis Betti, também determinou a volta do corte de ponto dos médicos faltosos.

As agências do INSS foram reabertas para atendimento presencial no último dia 14, após terem ficado fechadas por cerca de seis meses devido à pandemia do novo coronavírus. Entretanto, os médicos peritos decidiram não retomar as atividades por considerarem não haver segurança para evitar a disseminação do novo coronavírus. Todas as perícias médicas agendadas foram suspensas até a adequação das agências.

Na semana passada, o INSS fez inspeções em agências de atendimento. O órgão concluiu que as salas de perícia liberadas para atendimento cumprem os protocolos sanitários estabelecidos pelo Ministério da Saúde, a fim de garantir a segurança de servidores e cidadãos com relação à pandemia de covid-19.

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