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Brasil

Imunidade de rebanho é a solução para a pandemia da Covid-19?

Este é um dos questionamentos feitos pelos cientistas que estudam a pandemia no Brasil

São Paulo ainda é o estado com maior número de casos e mortes. (Foto: Pilar Olivares)

Desde que a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) se tornou realidade, a expressão “imunidade de rebanho”, ou imunidade coletiva, foi resgatada para explicar o que seria a única forma de nos salvar da crise sanitária. Mais de um ano depois do surgimento do vírus, é consenso na comunidade científica que alguns fatores podem tornar isso mais difícil de acontecer —se é que algum dia irá acontecer.

“Apenas o tempo vai dizer se conseguiremos atingir esse ponto”, afirma Isabella Ballalai, vice-presidente da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunização). “Depende, por exemplo, se o vírus irá se manter estável, o que, diante das variantes que vemos surgir, não é o que estamos vendo”, acredita.
Ela lembra ainda que a oferta de vacinas é fundamental para que isso ocorra. “Precisamos imunizar a população total, e não apenas os grupos prioritários”, afirma.

Por que a imunidade de rebanho é tão complexa?

Também chamada de imunidade de grupo e imunidade coletiva, a imunidade de rebanho consiste em atingir um ponto em que há uma quantidade suficiente de pessoas imunes ao vírus, interrompendo a transmissão comunitária. E, com menos indivíduos suscetíveis ao vírus, ele vai aos poucos deixando de circular.

Mas é importante frisar, destacar, deixar bem claro, que isso não significa deixar o vírus correr livre e solto para contaminar a maior parte da população. “Criminoso” e “genocídio” foram as palavras usadas pelos especialistas consultados por  UOL.

Leia a matéria completa no UOL.

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