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Brasil passa novamente de mil óbitos e de 60 mil casos diários por Covid-19

O País contabiliza no total 208.291 mortes e 8.394.253 pessoas infectadas pelo novo coronavírus; média de mortes nos últimos sete dias é de 964, um aumento de 37% em relação ao dado de 14 dias atrás.

O Brasil registrou 1.131 mortes pela Covid-19 e 68.138 casos da doença, nesta sexta-feira (15). Com isso, o País chegou a 208.291 óbitos e a 8.394.253 de pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Os dados do País são fruto de colaboração inédita entre Folha, UOL, O Estado de S.Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Além dos dados diários, a Folha também mostra a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.

De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 964. O valor da média representa um aumento de 37% em relação ao dado de 14 dias atrás.

Quase todas as regiões do País apresentam aumento da média móvel de mortes em relação ao dado de 14 dias atrás. Somente o Centro-Oeste (com crescimento de 14%) e o Sul se encontram em situação de estabilidade, o que não significa um quadro de tranquilidade.

Alagoas, Amapá, Amazonas, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe e Tocantins apresentam aumento da média móvel de mortes também em relação ao dado de 14 dias atrás.

Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Pernambuco, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Rondônia se encontram em estabilidade, o que, de novo, não significa uma situação tranquila da pandemia.

Acre, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina são os únicos estados com queda da média.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.​​​​​​​​​​​​​​​​

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