Amazonas
Tribunal de Contas do Amazonas aprova por unanimidade as contas da gestão do prefeito David Almeida de 2022 e 2023
A aprovação das contas de 2022 foi unânime, com o voto do relator Josué Neto. As de 2023, foram aprovadas com voto do conselheiro Luis Fabian Barbosa, também sendo seguido pelos demais conselheiros.

As contas da gestão do prefeito de Manaus, David Almeida, dos exercícios financeiros de 2022 e 2023, foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), xom ressalvas, em sessão plenária realizada nesta segunda-feira (01/09.
A aprovação das contas de 2022 foi unânime, com o voto do relator Josué Neto. As de 2023, foram aprovadas com voto do conselheiro Luis Fabian Barbosa, também sendo seguido pelos demais conselheiros.
As contas dos anos de 2022 e 2023 foram aprovadas com parecer favorável do Ministério Público de Contas do Amazonas (MPC-AM), representado pelo procurador-geral do MPC-AM, João Barroso de Sousa.
Os pareceres prévios do TCE-AM, com a aprovação das contas da Prefeitura de Manaus, serão encaminhados para apreciação dos vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM).
Recomendações
As contas de 2022 e 2023 foram aprovadas com ressalvas e recomendações dos conselheiros relatores. Entre as recomendações, está o aumento do número de vagas em creches. A gestão municipal encerrou 2024 com mais de 10,4 mil vagas em creches, sendo que mais de 5.200 vagas foram criadas pela gestão do prefeito David Almeida.
O número demonstra que a gestão do prefeito David Almeida criou mais vagas em creches que todos os três ex-prefeitos anteriores em 16 anos.
Ainda relacionada à educação, o conselheiro parabenizou a gestão pelo investimento realizado na zona rural, com aplicação de recursos três vezes maior que o mínimo exigido. O orçamento prevê investimento de 5% na educação da zona rural, mas o recurso aplicado foi de 15,45% no período.
“Esse, portanto, é um dado muito favorável. Nós sabemos da dificuldade que é realizar educação nas zonas rurais do município, como também nas zonas rurais do interior do Estado. Isso resta demonstrado pela necessidade de aplicar três vezes mais que o mínimo”, destacou o conselheiro Luis Fabian.
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