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Amazonas

Tribunal define relatores das contas do governador Wilson Lima e do prefeito David Almeida para 2022

As contas de 2022 do governador Wilson Lima ficarão sob responsabilidade de relatoria do conselheiro Mario de Mello

Decisão ocorreu nesta terça em sessão do pleno do tribunal – Foto: Divulgação/TCE

O Pleno do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) definiu os relatores das contas do governador Wilson Lima e do prefeito de Manaus, David Almeida, para o exercício de 2022. A decisão aconteceu durante a 1ª Sessão Ordinária do ano, realizada na manhã desta terça-feira (18).

As contas de 2022 do governador Wilson Lima ficarão sob responsabilidade de relatoria do conselheiro Mario de Mello. Conforme aprovado pela Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), o Governo do Estado terá um orçamento de R$ 24 bilhões para o exercício financeiro de 2022, um valor 27% maior que em 2021.

Também para o mesmo exercício de 2022, o conselheiro Josué Cláudio relatará as contas do prefeito de Manaus, David Almeida. A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou um orçamento de R$ 7,1 bilhões para o exercício de 2022 da Prefeitura de Manaus, valor 28% maior que o ano passado.

Composição das câmaras e julgamentos

Ainda durante a Sessão Ordinária, o pleno definiu a composição da Primeira e Segunda Câmara da Corte de Contas. Sob presidência do conselheiro Julio Cabral, a Primeira Câmara do TCE-AM será composta pelos conselheiros Ari Moutinho Júnior e Yara Lins dos Santos, além dos auditores Alípio Reis Firmo Filho e Luiz Henrique Mendes.

Já a Segunda Câmara da Corte será presidida pelo conselheiro Júlio Pinheiro, com a composição dos conselheiros Mario de Mello e Josué Cláudio, além dos auditores Mário Filho e Alber Furtado.

Na reunião plenária foram julgadas, também, oito prestações de contas, seis recursos, cinco representações e dois embargos de declaração.

A sessão foi conduzida pelo presidente da Corte de Contas, conselheiro Érico Desterro. Participaram os conselheiros Júlio Pinheiro, Yara Lins dos Santos, Josué Cláudio, e os auditores Mário Filho e Luiz Henrique Mendes. O Ministério Público de Contas (MPC) foi representado pelo procurador-geral João Barroso

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