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Amazonas

Rodoviários param parte da frota de ônibus em Manaus para reivindicar reajuste salarial e manutenção de empregos de cobradores

A reivindicação dos trabalhadores é o reajuste salarial de 12% e a permanência do espaço dedicado aos cobradores em ônibus de algumas empresas.

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Como anunciado no início da semana pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Manaus, Givancir Oliveira, os motoristas do sistema de transporte urbano de passageiros de Manaus pararam parte da da frota de ônibus na manhã desta terça-feira (15/04), para reivindicar reajuste salarial de 12% e a manutenção dos empregos dos cobradores. Muitos veículos permaneceram nas garagem de empresas.

A paralisação teve início por volta das 4h, gerando lotação nos ônibus que estavam em circulação e aumento do tempo de espera nos pontos de ônibus e terminais.

O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT 11), determinou que 70% da frota deve circular nos horários de pico das 6h às 9h e das 17h às 20h, durante a manifestação dos rodoviários. Para os demais horários a circulação tem que ser no mínimo de 50% dos ônibus.

A Justiça também proibiu qualquer bloqueio nas garagens das empresas ou qualquer ação que impeça o livre funcionamento do serviço público essencial, devendo eventuais manifestações ocorrer a no mínimo 150 metros das entradas dos estabelecimentos, sob a mesma penalidade.

A Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) suspenderam as aulas desta terça-feira (15) devido à greve dos rodoviários em Manaus. Segundo o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), a paralisação está afetando diretamente cerca de 350 mil pessoas.


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