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Amazonas

Polícia do Amazonas apreende adolescente de 14 anos suspeito de planejar atentado em escola

Segundo o Ministério da Justiça, outros dois outros adolescentes, primos, também praticaram ações simultâneas em Goiás e Rio Grande do Norte.

A Polícia Civil do Amazonas informou que em adolescente de 14 anos foi apreendido em Manaus, na última terça-feira, acusado de planejar ataque a uma escola do bairro Glória, na zona oeste da capital.

De acordo com a Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente, agentes foram acionados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, que monitorou na internet conversas sobre atos de violência e terrorismo entre três pessoas. O adolescente de Manaus planejava o atentado juntamente com outros dois que moram nos estados do Rio Grande do Norte, na cidade de Campo redondo, e Goiás – Itumbiara, informou a delegada de Polícia Joyce Coelho.

Segundo o Ministério da Justiça, os outros dois outros adolescentes são primos e a ação, ocorreria de forma simultânea nas cidades.

Em mensagem de celular interceptada pela Polícia de Goiás, segundo o jornal “O Globo”, um deles descreve que “vai matar todo mundo”. Segundo a polícia de Goiás, o adolescente estava com viagem marcada para encontrar o outro no interior do Rio Grande do Norte para encontrar o primo.

Após cometer o atentado, eles pretendiam se matar, segundo a polícia goiana. “Os jovens já haviam, inclusive, escolhido pela internet as roupas que usariam durante o massacre e estavam na fase de planejamento, para testar os equipamentos que usariam”, informou a polícia goiana ao “O Globo”.

A delegada Joyce Coelho disse que os suspeitos chegaram a estudar atentados como o de Columbine, nos Estados Unidos, o de Suzano, em São Paulo, e o de Realengo, no Rio de Janeiro.

2019

Em março de 2019, estudantes do Instituto de Educação de Amazonas (IEA), em Manaus (AM), viveram momentos de tensão, quando dois alunos, um de 16 anos e outro de 17 anos, fizeram ameaças por meio de mensagens no aplicativo Whatsapp.

Segundo informações da Polícia Civil, eles foram denunciados por pais e gestores da escola. Um estudante de 17 anos foi levado por policiais militares à Delegacia Especializada em Apuração de Atos Infracionais.

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) informou que, mesmo diante das ameaças, nenhum ato foi concretizado e não houve registro de agressões nas dependências do IEA.

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