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Amazonas

Petrobras informou nesta segunda-feira (04/09) que não vai mais vender o Polo Urucu, no Amazonas

Decisão também vale para o Polo Bahia Terra, o Campo de Manati (na Bahia) e a subsidiária da Petrobras na Argentina, a Petrobras Operaciones.

A Petrobras informou nesta segunda-feira (04/09) que não vai mais vender o Polo Urucu, no Amazonas, o Polo Bahia Terra, o Campo de Manati (na Bahia) e a subsidiária da Petrobras na Argentina, a Petrobras Operaciones. A estatal explicou que esses processos foram retirados da lista de desinvestimentos por ainda terem contratos de venda assinados.

O objetivo, diz a empresa, é “maximizar o valor do portfólio com foco em ativos rentáveis, repor a reservas de óleo e gás, inclusive com a exploração de novas fronteiras”.

Mas, por outro lado, a Petrobras informou que vai seguir com o processo de venda de sua participação em três térmicas (Brasympe, Suape II e UEG Araucária).

“Essas decisões resultam de um processo de gestão ativa do portfólio da Petrobras, por meio do qual os diversos ativos são constantemente avaliados em linha com os direcionadores estratégicos mais atuais da companhia”.

Após assinar um acordo bilionário com os chineses na semana passada, a Petrobras selou com a MIC Capital Partners, um fundo de investimento e do grupo Mubadala Capital, fundo soberano dos Emirados Árabes, memorando de entendimentos para desenvolver estudos abrangendo futuros negócios no segmento de biorrefino.

O Grupo Mubadala Capital está em processo de desenvolvimento de projeto de uma biorrefinaria integrada na Bahia após a compra da unidade de Mataripe, que pertencia a estatal. A unidade na Bahia responde por pouco mais de 10% da capacidade de refino do Brasil.

Em nota, a estatal diz apenas que o acordo prevê a avaliação da participação da Petrobras em projeto de biorrefino.

“Este projeto reforça o papel do Brasil como fornecedor estratégico de combustíveis renováveis, capitalizando os recursos naturais abundantes presentes no país”, disse a Petrobras.

De acordo com a Petrobras, o memorando de entendimento está alinhado com o objetivo de ampliar os investimentos em combustíveis renováveis.

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