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Amazonas

Mais 20 mil entraram na lista de inadimplentes no Amazonas, em janeiro; número passa de1,5 milhão , aponta Serasa

No Amazonas, o varejo representa 27,30% da inadimplência, seguido de bancos e cartões, 26,42% e as utilities (contas básicas), com 15,71%.

O número de pessoas inadimplentes no Amazonas aumentou de 1.527.467, em dezembro de 2023, para 1.547.511, em janeiro de 2024, o que significa 52% dos consumidores e o quinto maior índice entre os Estados. Entraram na lista mais 20.044 pessoas, de acordo com número divulgados nesta quarta-feira (06/03) pelo Mapa de Inadimplência e Renegociação de Dívidas da Serasa

mais-20-mil-entraram-para-listNo Amazonas, o varejo representa 27,30% da inadimplência, seguido de bancos e cartões, 26,42% e as utilities (contas básicas), com 15,71%. Entre as faixas etárias, a maioria dos endividados tem entre 26 e 40 anos (35,8%), seguido de 41 a 60 anos (35%), acima de 60 anos (15,2%) e até 25 anos (13,9%).

Em janeiro, o Brasil registrou 72 milhões de inadimplentes (43,91% da população), de acordo com o Mapa de Inadimplência e Renegociação de Dívidas da Serasa. Durante o período, o valor total das dívidas chegou a R$ 382,8 bilhões, com média de R$ 5.311,96 por pessoa endividada.

O levantamento também identificou que o público de 41 a 60 anos é o grupo que mais acumula débitos (35%), seguido pelos consumidores de 26 a 40 anos (34,2%) e pelos que têm mais de 60 anos (18,8%). Já as pessoas de até 25 anos são as que menos têm dívidas (12%).

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Rio de Janeiro, Mato Grosso e Distrito Federal são as unidades federativas com maior representatividade de inadimplentes, com 53,46%, 52,60% e 52,41% da população adulta endividada, respectivamente. Piauí, Santa Catarina e Maranhão, por sua vez, registraram as menores médias: 35,59%, 37,01% e 38,93%, respectivamente.

A capital com o maior valor em débitos é São Paulo, onde os consumidores devem mais de R$ 30 bilhões. Rio de Janeiro (R$ 17,3 bilhões) e Brasília (R$ 9 bilhões) aparecem na sequência.

O estudo da Serasa mostra ainda que o segmento de bancos e cartões é responsável pela maior parte das dívidas no Brasil (29,37%). Em seguida, destacam-se as utilities – contas básicas de água, luz e gás – (23,09%), instituições financeiras (16,76%) e varejistas (10,95%).

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