Amazonas
Indústria do Amazonas teve variação nula em julho, em ralação a junho, apontam indicadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE)
Na média nacional, houve queda 0,2% na produção industrial em julho de 2025, na série com ajuste sazonal, com 7 dos 15 locais pesquisados pelo IBGE acompanhando esse movimento negativo.

A indústria do Amazonas teve variação nula (0,0%) em julho e repetiu o patamar de produção registrado em junho deste ano de 2025, de acordo com os Indicadores conjunturais – Resultados Regionais, realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), divulgados nesta sexta-feira (12/09). O indicador aponta um crescimento de 0,1% no ano e de 1,7% nos últimos 12 meses do setor no Estado.
Na média nacional, houve queda 0,2% na produção industrial em julho de 2025, na série com ajuste sazonal, com 7 dos 15 locais pesquisados pelo IBGE acompanhando esse movimento negativo.
As quedas foram no Paraná (-2,7%), Bahia (-2,6%), Minas Gerais (-2,4%) e Pará (-2,1%), Mato Grosso (-1,6%), Região Nordeste (-1,1%) e Ceará (-0,3%). Amazonas teve variação nula (0,0%). Já os resultados positivos foram registrados no Espírito Santo (3,1%), Rio Grande do Sul (1,4%), Santa Catarina (1,1%), Rio de Janeiro (1,0%), Pernambuco (0,9%), São Paulo (0,9%) e Goiás (0,5%).
A média móvel trimestral variou -0,3% no trimestre encerrado em julho de 2025 frente ao nível do mês anterior. Houve taxas negativas em 8 dos 15 locais pesquisados, com destaque para Mato Grosso (-3,9%), Bahia (-1,6%), Pará (-1,3%) e Goiás (-0,9%). Já Espírito Santo (4,2%), Pernambuco (1,9%) e Rio de Janeiro (1,4%) tiveram as principais altas..
Frente a julho de 2024, o setor industrial variou 0,2%. Houve altas em 8 dos 18 locais pesquisados, com avanços mais acentuados no Espírito Santo (14,5%) e Rio de Janeiro (10,4%).
No acumulado em 12 meses, a produção industrial cresceu 1,9%, com alta em 13 dos 18 locais pesquisados, mas 12 apontaram menor dinamismo frente aos índices de junho de 2025. As principais quedas foram no Rio Grande do Norte (de -12,5% para -14,7%), Mato Grosso (de 3,0% para 1,1%), Pará (de 8,4% para 6,9%), Paraná (de 6,0% para 4,7%), Rio Grande do Sul (de 2,3% para 1,3%), Santa Catarina (de 6,2% para 5,3%), Amazonas (de 2,6% para 1,7%) e Ceará (de 3,1% para 2,3%). Enquanto os ganhos mais acentuados entre os dois períodos foram registrados no Espírito Santo (de -0,7% para 0,6%), Rio de Janeiro (de -1,0% para -0,1%) e Mato Grosso do Sul (de 0,1% para 0,8%).
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