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Amazonas

Índice da Construção Civil no Amazonas foi negativo em março; média do metro quadrado vai a R$ 1.806,66, aponta IBGE

A média nacional do Sinapi foi de 0,07% em março, caindo 0,08 ponto percentual em relação ao índice de fevereiro (0,15%).

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) foi negativo no Amazonas, em março. O índice, no estado, foi de -0,05%. O acumulado do ano é de 0,76% e o acumulado nos últimos 12 meses foi para 4,65%, de acordo com a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quarta-feira (10/04). O custo médio do metro quadrado ficou em R$ 1.806,66.

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A média nacional do Sinapi foi de 0,07% em março, caindo 0,08 ponto percentual em relação ao índice de fevereiro (0,15%). O acumulado nos últimos 12 meses foi para 2,36%, resultado abaixo dos 2,50% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. O índice de março de 2023 foi de 0,20%.

A região Norte, com altas em seis dos seus sete estados, e a região Sudeste, com altas no Rio de Janeiro e Minas Gerais, ficaram com as maiores variações regionais em março, 0,13%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,11% (Nordeste), -0,01% (Sul) e -0,27% (Centro-Oeste).

Com alta nas categorias profissionais, Rio Grande do Norte foi o estado com a maior taxa em março, 1,03%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em fevereiro fechou em R$ 1.728,11, passou em março para R$ 1.729,25, sendo R$ 1.006,19 relativos aos materiais e R$ 723,06 à mão de obra.

A parcela dos materiais apresentou variação de 0,13%, ficando 0,04 ponto percentual abaixo da taxa do mês anterior. Em fevereiro, a parcela dos materiais tinha variado 0,17%. Considerando o índice de março de 2023 (0,07%), em março de 2024 houve alta de 0,06 ponto percentual.

Já a mão de obra, com taxa de -0,02%, registrou queda tanto em relação a fevereiro (0,13%), quanto a março do ano anterior (0,40%), 0,15 e 0,42 pontos percentuais, respectivamente.

No ano, os acumulados foram: 0,44% (materiais) e 0,38% (mão de obra). Já os acumulados dos últimos 12 meses ficaram em 0,36% (materiais) e 5,30% (mão de obra).

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