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Amazonas

IBGE: vendas do comércio varejista no Amazonas tiveram alta de 0,6% em outubro, após quatro meses de queda

Considerando o comércio varejista ampliado, no confronto com outubro de 2020, houve queda de 12,4% no Estado.

Venda a varejo de material escolar em lojas da 25 de Março, região central.

As vendas do comércio varejista no Amazonas ficaram praticamente estáveis em outubro, com leve alta de 0,6 %, após dois meses de resultadosnegativos, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (8).

Considerando o comércio varejista ampliado, no confronto co m outubro de 2020, houve queda de 12,4% no Estado. No acumulado do ano, ate outubro, o setor, no Amazonas, tem resultado negativo de 0,8%. No últimos 12 meses, o resultado é positivo em 1,2%, nos indicadores do volume de vendas.
Brasil

Em outubro de 2021, o comércio varejista nacional variou -0,1% em relação a setembro, na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral recuou 1,8% no trimestre encerrado em outubro. Na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista caiu 7,1% frente a outubro de 2020. O acumulado no ano ficou em 2,6% e o acumulado em 12 meses também foi de 2,6%.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas recuou 0,9% ante setembro. A média móvel do trimestre encerrado em outubro foi de -1,7%. Frente a outubro de 2020, houve queda de 7,1%. No ano, o varejo ampliado acumula alta de 6,3% e, em 12 meses, as vendas subiram 5,7%.

Houve predomínio de resultados positivos em 17 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Acre (3,0%), Alagoas (2,4%) e Rondônia (2,4%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 10 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Amapá (-2,8%), Roraima (-2,3%) e Rio de Janeiro (-2,2%), conforme Gráfico 4.

Para a mesma comparação, no comércio varejista ampliado, a variação entre setembro e outubro foi de -0,9%, com predomínio de resultados negativos em 17 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Rio de Janeiro (-5,0%), Amapá (-4,0%) e Goiás (-3,8%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 10 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Tocantins (8,1%) e Alagoas (4,4%) Rio Grande do Sul (2,2%). A Bahia apresentou variação de 0,0%,