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Amazonas

Governador do Amazonas anuncia que escolas cívico-militares vão continuar funcionando no Estado, independente da decisão do governo federal

“Quero tranquilizar pais, alunos e professores que fazem parte das escolas cívico-militares. Independente da decisão do Governo Federal, no Amazonas, esse modelo exitoso vai continuar”, disse Wilson Lima no Twitter.

“Quero tranquilizar pais, alunos e professores que fazem parte das escolas cívico-militares. Independente da decisão do Governo Federal, no Amazonas, esse modelo exitoso vai continuar.”

A frase foi postada no Twitter pelo governador do Amazonas, Wilson Lima (UB), na tarde desta quinta-feira (13/07).

A manifestação veio após o anúncio do governo federal de encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim) , em ofício aos secretários de Educação informando que o programa será finalizado e que deverá ser feita uma transição cuidadosa das atividades para não comprometer o cotidiano das escolas.

O Pecim era a principal bandeira do governo de Jair Bolsonaro para a educação. O programa era executado em parceria entre o Ministério da Educão e o Ministério da Defesa. Por meio dele, militares atuam na gestão escolar e na gestão educacional. O programa conta com a participação de militares da reserva das Forças Armadas, policiais e bombeiros militares.

A decisão do Ministério da Educação de acabar com o não significa que haverá uma desmilitarização dessas unidade. Estados como o Paraná, Santa Catarina, Pará e o Acre, também decidiram manter as escolas com o mesmo modelo por conta própria.

A função dos militares nos colégios é de “monitores”. Na prática, segundo o documento de diretrizes das escolas, eles têm tarefas como desenvolver nos alunos um sentimento de pertencimento ao ambiente escolar, assegurar o cumprimento das normas e desenvolver o espírito cívico, “estimulando a prática dos valores e o culto aos símbolos nacionais, de maneira compatível com a idade dos alunos”.

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