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Amazonas

Endividamento das famílias no Amazonas caiu 0,3 ponto em junho, aponta CNC

Endividamento alcançou 86,7% das famílias no Estado, empunho. Os dados fazem parte da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic).

O percentual de famílias que relataram ter dívidas a vencer recuou 0,3 ponto percentual no Amazonas, em junho, atingindo 86,7% das famílias no Estado. Os dados fazem parte da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada mensalmente pela pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC. Em maio, 87% das famílias do Amazonas estavam nessa situação.

NÚMEROS DO AMAZONAS NA PEIC/JUNHO 2023

No Estado, as famílias com contas em atraso também diminuíram de 47% para 43,6% entre maio e junho.

As regiões Sul e a Sudeste foram as que tiveram maior número de famílias endividadas. A população de Minas Gerais é a maior endividada entre os estados. São 94,9% do total. Na sequência, ficaram o Paraná, com 94,7%; e o Rio Grande do Sul, com 93,9%. Mato Grosso do Sul teve o menor índice de endividamento do país (59,1%), seguido por Pará (62%) e Piauí (65%).

No Brasil, o porcentual de famílias com dívidas a vencer aumentou 0,2 ponto porcentual em junho, chegando a 78,5% das famílias no País. Desse total, 18,5% se consideram muito endividados, maior volume da série histórica, iniciada em janeiro de 2010, informou a Peic.

A alta da proporção de endividados interrompe uma sequência de quatro meses de estabilidade do indicador.

Embora o endividamento tenha avançado em junho, antecipando em um mês uma previsão da CNC, a parcela média da renda comprometida com dívidas alcançou 29,6%, o menor porcentual desde setembro de 2020. “Isso é resultado da melhora da renda dos consumidores que recebem até 10 salários mínimos, que ocorre por conta da dinâmica favorável da inflação em desaceleração desde o fim do ano passado”, explicou a economista da CNC responsável pela Peic, Izis Ferreira.

A inadimplência acompanhou a tendência de alta do endividamento em junho. O porcentual de famílias com dívidas atrasadas fechou o mês em 29,2%, aumento de 0,1 ponto porcentual.

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