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Amazonas

Crises ética, moral e política do Brasil a partir de 1988 são destaques do livro de Samuel Hanan

O livro traz uma série de dados e sugestões democráticas em forma de alerta sobre o que é necessário ser feito para a nação superar seus entraves e inaugurar uma nova era.

Samuel Hanan é engenheiro, empresário e ex-vice-governador do Amazonas. (Foto: Reprodução)

Temas como a Constituição, reeleição, inchaço da máquina pública e corrupção são abordados no livro Brasil: Um país à deriva (Valer), do engenheiro, empresário e ex-vice-governador do Amazonas (1999-2002) Samuel Hanan, escrito com o empresário Daniel Falcone Hanan. A publicação, com prefácio de Ives Gandra Martins, será lançada no próximo dia 17 de fevereiro, quinta-feira, às 19h30, na Livraria Cultura, da Avenida Paulista, em São Paulo.

De acordo com os autores, o livro é resultado da indignação com os acontecimentos em território brasileiro após 1988, e traz uma análise crítica sobre como o Brasil se transformou em uma sociedade sem precedentes de moral, ética e conduta. Também traz uma série de dados e sugestões democráticas com o objetivo de servir de alerta sobre o que é possível e necessário ser feito para a nação superar seus entraves e inaugurar uma nova era.

Trata de questões críticas para o País, como os privilégios e o fato de o Brasil ter cerca de 55.000 pessoas com foro privilegiado em cargos que, se não forem eliminados e/ou reduzidos drasticamente, no entendimento dos autores, não haverá solução, uma vez que as despesas com a máquina estatal não cabem mais no PIB. Após enfrentar um exame agudo dos privilégios brasileiros espalhados pelo país e o legado dos governos provenientes da Constituição de 1988, os autores apresentam propostas concretas baseadas em dados que merecem ser analisados e postos em prática, apontando soluções para graves problemas do País.

O livro tem um capítulo dedicado à Amazônia, o maior patrimônio do Brasil, com soberania nacional irrestrita, sugerindo que o Brasil entre no mercado de carbono, cobrando pela preservação da floresta, como já ocorre em outras áreas do mundo. Não apenas pela questão do meio ambiente, mas por uma questão econômica mesmo, passando a preservação da floresta a ser fonte de divisas.

De acordo com os autores, nosso País tem jeito e existem soluções compatíveis com os compromissos éticos, morais e legais que nos tragam êxito e justiça social. “Mas precisamos de líderes e de uma sociedade verdadeiramente comprometida com o desenvolvimento e o bem-estar do povo brasileiro”, finalizam.

A informação é do site AmazONamazonia.

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