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Amazonas

Aterro improvisa travessia onde segunda ponte desabou na BR 319, no Amazonas

O DNIT ainda não informou quando a construção da ponte será concluída para garantir travessia segura para condutores e pedestres.

Aterro sobre Rio Autaz Mirim, BR-319, no Amazonas. (Foto: Rede Amazônica)

Um aterro sobre o leito do Rio Autaz Mirim é o acesso para a travessia sobre o rio Autaz Mirim, no trecho da BR 319, onde desabou no último dia 8 de outubro. O tráfego de veículos no local foi liberado de forma provisória na última terça-feira, 25, pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

O DNIT ainda não informou quando a construção da ponte será concluída para garantir travessia segura para condutores e pedestres. Por meio de nota, o Dnit informou nesta terça que a passagem seca, de 30 metros de extensão, feita no local desde o desabamento da ponte, já está garantindo o trânsito de pedestres e de veículos leves e pesados de um lado ao outro do rio.

De acordo com o Dnit, apesar da liberação do trecho, uma última etapa do trabalho – implantação de sinalização vertical e dispositivos de segurança para controlar o fluxo – ainda está em andamento.

Durante a semana, serão instaladas as placas de advertência, alertando sobre as lombadas nos acessos à passagem e também sobre o limite de velocidade, que será de 20 km/h.

Trecho sobre Rio Curuçá

Antes da destruição da ponte sobre o rio Autaz Mirim, outra ponte, sobre o rio Curuçá, também na BR 319 desabou no último dia 28 de setembro. Com relação à travessia dessa primeira estrutura, o Dnit informou que já executou os acessos necessários para a atracação da balsa que irá realizar o transporte de veículos e pessoas entre as duas margens. A operação deste serviço está a cargo da ANTAQ.

No trecho do Rio Curuçá, uma rampa de acesso foi construída para que os veículos desçam, embarquem em uma balsa que fará a travessia para o outro lado, e sigam viagem.

Mas a balsa ainda não chegou ao local. Nos próximos dias, ela deve ser içada e colocada em uma carreta para ser transportada até o Rio Curuçá.

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