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Amazonas

Amazonas tem 2ª maior alta no Índice da Construção Civil em janeiro, aponta IBGE

O custo médio da construção no Amazonas ficou em R$ 1.696,73.

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou variação de 0,31% em janeiro, ficando 0,23 ponto percentual acima da taxa de dezembro de 2022 (0,08%). Com alta de 1,07%, o Amazonas teve a segunda maior alta entre os Estados, perdendo apenas para Minas Gerais, que registrou a maior taxa no primeiro mês do ano, 1,99%. O custo médio do metro quadrado da construção no Amazonas ficou em R$ 1.696,73. O INCC/Sinapi foi divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)


A Região Norte, com alta em 5 dos seus 7 estados, ficou com a maior variação regional em janeiro, 0,71%. Além do Amazonas, o Tocantins (1,04%) também se destacou. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,03% (Nordeste), 0,54% (Sudeste), 0,00% (Sul) e 0,25% (Centro-Oeste).

Brasil

Em relação a janeiro de 2022 (0,72%), a taxa foi menor em 0,41 ponto percentual. Os últimos doze meses foram para 10,45%, resultado próximo aos 10,90% registrados nos doze meses imediatamente anteriores.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em dezembro fechou em R$ 1.679,25, passou em janeiro para R$ 1.684,45, sendo R$ 1.000,94 relativos aos materiais e R$ 683,51 à mão de obra.

Em janeiro, a parcela dos materiais apresentou variação de -0,03%, iniciando o ano com queda de 0,1 ponto percentual em relação a dezembro do ano anterior (0,07%). Vale ressaltar que a última taxa negativa observada nesse segmento foi em dezembro de 2019 (-0,13%). Considerando o índice de janeiro de 2022 (0,63%), houve queda de 0,66 ponto percentual.

Já a mão de obra, com taxa de 0,81%, impulsionada pelo reajuste no valor do salário-mínimo, registrou aumento de 0,73 ponto percentual em relação a dezembro do ano passado (0,08%). Com relação a janeiro de 2022, houve queda de 0,06 ponto percentual (0,87%).

O resultado acumulado dos últimos doze meses ficou em 9,30% na parcela dos materiais e 12,11% na parcela da mão de obra.

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