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Imprensa nacional noticia morte de Amazonino Mendes ocorrida neste domingo e destaca legado

Um dos maiores feitos da Amazonino foi a criação da UEA (Universidade do Estado do Amazonas), na década de 90.

A imprensa nacional noticiou a morte do ex-governador do Amazonas, neste domingo (12/02), no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

 

O UOL disse que ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês desde 23 de dezembro para tratar um quadro de diverticulite aguda (inflamação no intestino grosso) e broncopneumonia. E que era atendido pelos médicos Raul Cutaiti, Paulo Ayrosa Galvão e David Uip. “Um dos maiores feitos da Amazonino foi a criação da UEA (Universidade do Estado do Amazonas), na década de 90”, diz a matéria.

A revista Veja disse que Amazonino Mendes foi quatro vezes governador do Amazonas, prefeito por três mandatos e senador. E informou que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também se manifestou sobre a morte do ex-governador, que era advogado inscrito na entidade, e declarou luto de três dias.

O Correio Brasiliense disse o ex-governador do Amazonas, Amazonino Mendes, tinha 83 anos de idade e deixa três filhos. E que ainda não há informações sobre velório e enterro do político.
A CNN informou que o primeiro cargo de relevância de Amazonino foi como prefeito de Manaus, função que ocupou pela primeira vez entre 1983 e 1985. E que, em 1987, tornou-se governador do Amazonas e, em 1991, senador pelo estado.

O site Poder 360 destacou que Amazonino Armando Mendes nasceu em 16 de novembro de 1939, no município Eirunepé, interior do Amazonas. Formado em direito, foi 4 vezes governador do Estado do Amazonas, uma vez senador e 3 vezes prefeito de Manaus.

O Estado de São Paulo (Estadão) disse que a história da região confunde-se com a trajetória do político. E que Amazonino voltaria ao centro do debate político nacional ao ser um dos principais personagens da proposta de criação de um bloco entre Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima e, com isso, convencer o governo federal a criar um fundo (leia-se dinheiro) para o desenvolvimento da região. A proposta, sob o viés ambiental, antecipa as discussões feitas hoje com Estados Unidos, Alemanha, entre outros países. Na época, o fundo poderia chegar, a R$ 600 milhões anuais. Uma das metas principais seria usar os recursos para preservação ambiental – com a recuperação de áreas degradadas.

A Carta Capital destacou que o governador Wilson Lima (UB) decretou luto oficial de 7 dias em todo o Estado pela morte do ex-governador. E que, apesar da oposição política à Amazonino Mendes, o ex-governador foi um dos maiores líderes políticos do estado.

O Globo informou que, omo chefe do Executivo, Amazonino foi o responsável pela criação da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), em 2001. Também intensificou a construção de escolas e postos de saúde pelo estado. Disputou as eleições para de 2004, para prefeito, e 2006, para o governo do estado, mas sem sucesso.

A morte e o legado de Amazonino também foram noticiados pelo Congresso em Foco, Terra, Folha de Pernambuco, Bem Paraná, A Tarde, Jovem Pan, O Antagonista e outros sites de notícias em todo o País.


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